O estio incita a flor
que se abre ao vento
que vira fruto e
do fruto pendem as sementes
A chuva molha a semente
que se descobre ao sol
que vira árvore e
da árvore pendem cachos
Derramam-se em gotas amarelas - é a chuva-de-ouro
que chove no estio
no estio do cerrado
cerrado do nosso Goiás