Sexta, 19/08/2005'
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<poem>
Foram as tais nuvens plúmbeas
que a minha filha viu
que o colega da UnB fez luzir:
a Brasília preta com aquele nome colado no vidro de trás
refletiu num instante os anos da caminhada
com um destino sonhado bem melhor.
Os outros, se quiserem, se expliquem, inventem novas rimas, interpoladas ou não, utilizem novos remos, remem novos ramos, entrelaçados ou não, busquem outros rumos... linha a linha, tim-tim por tim-tim revisem o dicionário;
a meu poeta restará existir e resistir do planalto às investidas da tristeza que persiste em singrar mesmo que usem palavras velhas.