Brasiléia

De Sexta Poética
Revisão de 10h46min de 24 de setembro de 2009 por Zaida (discussão | contribs) (→‎Aquarela)
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A Brasiléia, o épico das multidões! Ela se explica-se a si mesma e, se não explicar, pague uma pinga pra ela que de bom humor vocês se entendem!

Introdução

Minha terra não se métrica
Que súbita harmonia
A Brasiléia não é épica
Seja uma ode à alegria

A multidão herói
Da pátria sem fronteiras
Constrói seu mutirão
À livre moda brasileira

Povos

No começo eram os índios
algo como alguns milhões
não podiam imaginar
um futuro de grilhões

Estados

==Aquarela==<poem>

Se me permite aqui pintar Agradecendo começo a aquarelar Posto que de cores multicoloridas Nossa Brasiléia assim nos seduz

Do vermelho terra intenso Tons pastéis vão se misturar Ocres, sépias, liláses, ambar... No pano de fundo, um azul reluz

Azul céu, azul indescritível Denso, sem começo nem fim... E no horizonte crespuscular Mil cores acasalam-se ao amarelo áurico-luz

Um espetáculo sem par, a se formar Um arco-íris nos é brindado De matizes ímpares Que nos abençôa e conduz...