Sexta, 01/06/2007

De Sexta Poética
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PAA

Na última caminhada para o hall dos elevadores, ele se virou de repente esquecido de algo. Logo percebeu que não, não era nada, e continuou, passou pelos banheiros, aquela caminhada levando sua história, as portas se abriram automaticamente e ele entrou, mais de trinta anos depois da singela cerimônia de posse numa pequena cidade do interior. O Banco não é o que ele sonhou. O País não é o que ele sonhou. O mundo não é o que ele sonhou. Mesmo assim, quando chega lá embaixo, a porta se abre e um mundo novo também se abre o acolhendo com seus braços de esperança.