Sexta, 06/10/2006
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<poem>
O clips é para o papel
A cola para a porcelana
Um grampo vai bem nos cabelos
e o amor celebra união
Para o dedo anel Pra brincar gingana Para a carta o selo Para arroz feijão
O eucatex para o acrílico, a folha em branco para o poema e o lápis, um rosto de mulher para o blush e baton, e qualquer pessoa é sempre suporte para o amor: embora ele acabe, pode do nada ressurgir.