Sexta, 12/05/2006
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<poem>
É tudo enorme solidão,
por eu estar fora do seu mundo,
mundo-mundo, perfeita vastidão.
Muita saia colorida, terninho preto e furta-cor, muita coisa nessa vida se resume à perda desse amor.
Na entrada do metrô, outra moça pede que eu telefone... e some na imensidão do corredor.