Sexta, 25/03/2005
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<poem>
Contigo aprendi
todo dia sete horas
por no forno nove minutos
cinco pães do congelador
A água fervendo oito minutos
passa o pó pelo coador
dois de cada a faca e o garfo uma toalha limpa o leite morno o prato a colher
se existe ou não o dia à frente dirá mas a rima e a mesa estão prontas: a fé e o café
A manteiga está posta sem sal por favor é melhor a hora do Banco um chá de jasmim a hora do Banco é o não e o sim a hora do Banco, o comezinho da vida, esse poema sem fim.