Fronteiras da Delusão

De Sexta Poética
Revisão de 10h32min de 5 de fevereiro de 2010 por Ozymandias (discussão | contribs)
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Vou embora, mais uma vez
Para um mundo desconhecido para você.
Pare, não, não fale comigo
Nâo vê que estou ocupado agora ?
É uma viagem solitária,
Mas logo estarei de volta.

Duas vezes por dia penso somente em mim
Torno-me centro alheio do meu universo
A respiração ofega, os braços contraem
Não, não me lembro mais de ninguém.

Libertação,
As mãos fecham e abrem
Não, você não pode entender.

Todos os dias este mundo é como um assassinato
E fazem muitos dias que não recarrego minha arma.
Eu tenho um bom fornecedor,
Mas desta vez sinto que ele me enganou,
E que vou chegar em casa mais cedo.