Aventuras de Kafka
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<poem> Numa esquina suja de Praga, Kafka, observava: um homem, em frente ao espelho, que mijava.
Escorria por toda a República, escoava na praça, sem denotar a parada.
Não havia uma só moça pudica, uma velha beata, um rabino barbudo, nada o envergonhava.
Mijava em baratas, castelos, papéis e pastas.
Kafka, começou a se preocupar, o mijo não cessava e, o homem, agora, gargalhava.
Correu pela ponte, assim que o mijo atingiu a água do rio, que começou a subir.