Diário da Vida
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<poem> Para o que, que existo? sofrer e aborecer, segredos estressantes traumas marcantes, desabafo aterrorizante. Posso chamar de você? seja talvez um estranho vossa senhoria?! A verdade doi a desconfiansa engana, e a mágoa abandona.
Observação, esse foi o primeiro texto/poema que já escrevi... eu tinha 14 anos.