Aventuras de Kafka II
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<poem> II
Do alto da torre igreja, viu, num morro breve, uma moça solícita que acenava, sob a velha porta do albergue.
Mas a água já tomara o vale. Sobrara apenas a torre, o cume e, distante à leste, um móvel de madeira.
Kafka titubeou, pensou em desistir, instante em que lembrou do trabalho por fazer.
Sem temor, nosso autor, nadou até o móvel: era sua velha escrivaninha que boiava, então sentiu-se em casa.