Sexta Poética Discussão:Bistrô

De Sexta Poética
Ir para navegação Ir para pesquisar
600px-Wikibrasil.png

Quando Alexandre I da Rússia invadiu Paris, seus soldados iam aos bares e restaurantes da cidade e gritavam "bistrô, bistrô", que em russo quer dizer "rápido, rápido". Por isso, esses pequenos e charmosos bares com estilo francês recebem este nome. Aqui no Bistrô da Sexta Poética você não precisa de pressa. Acomode-se e calmamente converse sobre qualquer coisa, puxe papo sobre qualquer assunto. Vai ter sempre alguém para dialogar...

oi

oi pessoal, desculpem se cheguei assim voando meio pesado com asa de avestruz. Acho que me entusiasmei com o desafio da brincadeira. Na verdade eu sou ave das miúdas, me chamam de Pinto. Demorei a aceitar mas agora vivo bem com esse meu sobrenome, digamos assim, insinuante. Afinal sem tesão não há solução, dizem os terapeutas. Um nome um tanto polêmico esse, que gerou casos muito engraçados na família. Tenho algumas primas que se recusaram a ficar sendo chamadas Pinto Fourreaux e uma tia que se chama Alexandrina Botelho Pinto. Uma senhora muito distinta, diga-se de passagem. Mas afinal, que seria de nós sem o pinto? abraços, Pintoandrade


rsrsr....Oi, Pinto! Tô aqui rindo da confusão de nomes, palavras, despalavras e significados... Quando falei sobre avestruz não quis dar a entonação de pesado e sim de que suas asas de poeta são grandes, mais similares a de um avestruz que de pinto. Acredito que debaixo delas sairão muitos poemas. Sobre pinto, particularmente, adoro eles. São tão bonitinhos e fofinhos... rsrsrs! Olha essa história de nomes até daria um poema a ser composto dentro da categoria de Poemas abertos, pois todos temos histórias para contar sobre o assunto. Veja aqui mesmo no bristrô o título: Conversa Difícil... história de nomes..rsrss. Um abraço. --Zaida Mande-me uma mensagem 22h02min de 6 de março de 2010 (UTC)


oi

Mensagem sem assinatura wiki

O usuário(a) que editou a mensagem acima não assinou, na linguagem wiki.
Para isso, crie uma conta, e ao final das mensagens escreva ~~~~ (quatro tiles).

OBS: É preciso estar logado, senão o IP da máquina é que aparece.

oi, você, infelizmente você não disse mais nada nem deixou seu nome. Sua intervenção ficou assinada pelo IP da sua máquina, mas conforme as políticas de privacidade do Site, não há como saber quem nem de onde você é. Mas o mais importante é que você se comunicou com as pessoas que entrarem aqui no Bistrô da Sexta poética. Tudo bem com você? Se você quiser deixar seu nome vai ser mais legal. Ou se quiser deixar sua assinatura wiki terá que se cadastrar no site e assinar usando quatro tiles ~~~~. (ao mostrar previsão desta minha mensagem-resposta, percebi que o relógio está 3 horas adiantado.Um abraço, Nevinho Mande-me uma mensagem 10h28min de 28 de março de 2009 (UTC)

Entrei !!!!!

Nevinho,

estou na página, publiquei " A OBRA ". Para começar. Espero que isso me anime a dar seqüência ao projeto do livro. E que besteira é mudar ortografia!!!! Para quem ama o trema, a crase, haverá crise ... de identidade, talvez.

obrigado pela oportunidade, pela idéia, estamos vivos!!!!

abração,

William 201.217.5.42 14h08min de 7 de Abril de 2009 (UTC)

Muito bom, William. Vamos em frenre que atrás vem gente! Este é um lugar pra gente discutir a obra! rsss Você já viu a página do nosso livro EmQuatro? Aos poucos quero impostar os poemas das meninas também. Abraço, Nevinho Mande-me uma mensagem 15h27min de 7 de Abril de 2009 (UTC)

PS- como você não estava logado (link Entrar) sua assinatura ficou o IP da sua máquina.

com sede?

lembre-se:beba bastante água!

Nevinho Mande-me uma mensagem 19h57min de 17 de Abril de 2009 (UTC)

O que podemos fazer?

Para que nosso Bistrô seja mais frequentado?

talvez iniciar conversas e convidar wikieditores para dar sua opinião. Quais conversas são interessantes para o Movsexta e para a maioria dos editores ou mesmo para alguns?

Nevinho Mande-me uma mensagem 08h15min de 9 de Agosto de 2009 (UTC)

gripe suina

fair use

crise no Senado

...

Ajude-me

Desculpem-me, não ficaram muito claras algumas dicas para mim. Não entendi, por exemplo, porque o texto que escrevi perdeu a formatação. Como fazer com que permaneça com a formatação original. Não consegui anexar uma figura, ou anexei em lugar indevido.. Gratíssima Nevinho. Esse lugar será muito especial para mim... Uma espécie de terapeuta virtual...--201.24.60.70 18h45min de 9 de Setembro de 2009 (UTC)

Mensagem sem assinatura wiki

O usuário(a) que editou a mensagem acima não assinou, na linguagem wiki.
Para isso, crie uma conta, e ao final das mensagens escreva ~~~~ (quatro tiles).

OBS: É preciso estar logado, senão o IP da máquina é que aparece.

Vamos por partes: primeiro, vi que você escreveu na sua página de usuário. Tudo bem, mas é melhor criar uma página para o seu texto. Basta digitar o nome que escolher no box de busca e pressionar o botão Ir. Leia Ajuda:Conteúdos para saber mais. Para que permaneça da formatação original, usamos a tag <poem>. Nevinho Mande-me uma mensagem 13h25min de 10 de Setembro de 2009

OLÁ PESSOAL.FIZ A MINHA CONTA MAS, NÃO SEI SE OUTRAS PESSOAS PODERÃO ACESSÁ-LA, ESCREVI APENAS UMA COMTEMPLAÇÃO.....SERÁ QUE ALGUÉM VAI ENCONTRÁ-LA POR AI!? cOPIEI O ENDEREÇO DA PAGINA E ESPERO QUE FUNCIONE!! http://www.sextapoetica.com.br/wiki/index.php?title=Ajuda:Editando#Pr.C3.A9-visualizando_e_salvando--Nikita-H2O 11h07min de 20 de Setembro de 2009 (UTC)

Vai um café gelado?

Num bistrô não pode faltar um café especial

Bater na batedeira 50g de Nescafé (ou outra marca)
Uma xícara de água
Duas xícaras de ácucar

Quando bem espumoso, como neve
Leve a um recipiente e ao congelador
Deixe gelar, firmar...

Depois?

Sirva a colheradas
Sobre um leite quente, ou
Sobre a água quente...

Experimentem... É uma delícia!

Genial! Vou experimentar. Obrigado pela receita,

Problema no software, não está sainda a assinatura, vou tentar descobrir por que.

Não era problema de software, era um tag <poem> que não fora fechado. Abs, Solstag
Dããã, very thanks, Nevinho Mande-me uma mensagem 20h57min de 15 de Setembro de 2009 (UTC)

Pobreminha de autenticação (login)

Névio, a autenticação de usuários (logar, deslogar) está acontecendo separadamente entre os endereços "sextapoetica.com.br" e "www.sextapoetica.com.br". Assim se eu logo em um, continuo deslogado no outro. Parece um problema na configuração do servidor, talvez o Ozy saiba dizer melhor... Abs, Solstag

Nesse campo, não sei pra que lado fica o gol...Ozymandias, de dentro de suas cavernas grandiosas, teatros subterrâneos, galerias onde ecoam vozes do além, socorrei-nos!!! Nevinho Mande-me uma mensagem 20h56min de 15 de Setembro de 2009 (UTC)

início de conversa

Oi

Vou sentar aqui e tomar um café geldo desses aí!

Obrigada moço!

Tou lendo essa poesia...

Realmente, Icaro precisava voar, precisava ser sol...

As vezes é bom voar,poder voar e ser sol..

É, esse poema é uma homenagem a todos que perseveram em seus sonhos, mesmo diante dos perigos que voar alto traz. Às vezes, derreter-se é mesmo uma necessidade. Nevinho Mande-me uma mensagem 09h34min de 18 de Setembro de 2009 (UTC)

Sentando-me ao lado de vocês, derretendo de calor e saboreando o café gelado após um dia de vôos para cá e para lá.˜˜˜˜ oops..coloquei meus tiles e nada aconteceu - devo estar voando ainda :-)

É... não sei o que pode ter acontecido com sua assinatura. Seus tiles devem ser voadores demais (rss). Mas tudo bem, interessante é que está derretendo de calor e voando alto e isso é justamente o que estávamos conversando, sobre o poema As Asas de Ícaro. Super bem vinda, BDieu (pelas mudanças recentes, vi que era você). hugs, Nevinho Mande-me uma mensagem 11h47min de 24 de Outubro de 2009 (UTC)

Conversa Difícil...

Nossa, conversa difícil essa aí de cima, hein? Pra começar não entendi nem o problema!?...rsrs Garçom! Mais um desse café que derrete no leite que nem as asas do tal de Ícaro. E os nomes...? Solstag? Será uma mistura de soltício solar com tags? E Ozy? Serás um deus, um vampiro, um corcunda ou apenas mais uma alma penada como todas nós que transpiramos poesias mal feitas repletas de lucubrações emotivas? Vai lá... Faça-se sua magia: "Dai a César o que é de César". Tens nome de deus mesmo! Valeu pessoal, desculpem as brincadeiras... só descontração. Um prazer estar com todos vocês nessa sexta e nas próximas também! Um abraço, o café tá bom, mas o sono tá chegando... Boa noite! Até... --Zaida Mande-me uma mensagem 05h46min de 20 de Setembro de 2009 (UTC)

Eu era bastante descomplicado - ou não - quando cunhei essa alcunha, tinha qualquer coisa de 12 anos. Não me lembro dos detalhes, mas soava bem... Sol e Êxtase, talvez, quem sabe. Eu mal sei o que penso hoje, quem dirá saber o que pensei então. :) E Zaida, é nome de batizar? Nunca vi assim. Bom Dia! Solstag 11h46min de 9 de Outubro de 2009 (UTC)
Eu nem escolha tive, apenas esta: de optar pela metade que não é deus, mas a preferida do sultão. Batizaram-me Elizaida. Helen, como miha mãe queria era complicado para o meu pai. Aceitou, porém, Elizaida. A filha do vizinho árabe que vendia tecidos. Este não lhe pareceu complicado!? Vai entender... Eli (deus) e Zaida optei, pois nada tenho de deus ou deusa... E assim fiquei: Zaida, com uma dose suplementar de carinho: Daida. Valeu a sua resposta, agora soa melhor muito bem pra mim: sol e êxtase... divino! Tenha um ótimo final de 6a. poética e uma semana iluminada, nascendo todos os dias e se renovando como na Gênesis. Um abraço. --Zaida Mande-me uma mensagem 20h43min de 9 de Outubro de 2009 (UTC)

Ortografia

Olá, Sou um usuário recém chegado no sexta poética. Gostaria de saber se é possível ter ajuda de um corretor ortográfico? Saudações Lauro Ps.Parabéns pelo site

Prezado Lauro, fique à vontade para propor qualquer coisa nesse sentido. Não entendi bem seu corretor ortográfico, seria uma funcionalidade de software ou alguém fazendo isso? Sempre assine seus comentários com quatro tiles (~~~~). Se fizer isso enquanto estiver "dentro" do ambiente, fará com que apareça seu nome, hora e dia da edição que fizer. Continuemos o diálogo... big hug,Nevinho Mande-me uma mensagem 16h12min de 21 de Setembro de 2009 (UTC)

Bom dia!

Bom dia à todos! Cá estou para mais um café da manhã... Onde estão todos? Afinal é dia de poesia e começamos orando com nosso poeta, que me permita completar: "... E que o Senhor nos perdoe a todos pelos ditos, sentidos e mal ditos e o que ficou, também, sem ser dito. Amém! --Zaida Mande-me uma mensagem 11h56min de 25 de Setembro de 2009 (UTC)

Bom dia! Que a semana seja repleta de poesia e arte. Nevinho Mande-me uma mensagem 14h00min de 25 de Setembro de 2009 (UTC)

Mais uma semana

Bom dia a todos e todas!

Pra mim a semana começa verdadeiramente às sextas feiras. Nessa começamos com um forte e belo poema do Ozy. Que sejamos todos como o tal lago que recebe águas contínuamente e nunca fenece...

Nevinho Mande-me uma mensagem 11h54min de 9 de Outubro de 2009 (UTC)

Bom dia, agora já quase boa noite de 6a.poética. Esqueceu o café? Deixa pra lá, eu estou tomando por todos vocês... Uma delícia! Nossa, realmente, começamos a 6a. muito bem, o poema nos leva a refletir. PARABÉNS, Ozy! Uma ótima semana a todos. --Zaida Mande-me uma mensagem 20h50min de 9 de Outubro de 2009 (UTC)

Cadê nosso cálice?

--Zaida Mande-me uma mensagem 16h05min de 30 de Outubro de 2009 (UTC)Ei, seu moço! Faltou o vinho, faltou o café, faltou a poesia...Zaida

O poema de hoje do Ozy é lindo. Enviei poe email o lembrete para que vocês preencham os poemas da semana do próximo período, Você recebeu? Sugira três poemas seus ou de outros poetas que estejam no site. Beijo Nevinho Mande-me uma mensagem 17h04min de 30 de Outubro de 2009 (UTC)

Feliz 2010

Olá, pessoal! A todos que passam por aqui e aqueles que ainda não passaram... Um SUPER FELIZ ANO NOVO pra todos nós, repleto de coisas boas, saúde e momentos de paz. Que a poesia sempre se faça presente brindando os bons momentos e nos consolando naqueles não tão bons. Beijos. --Zaida Mande-me uma mensagem 11h28min de 4 de janeiro de 2010 (UTC)

Felizes poemas, mesmo que infelizes às vezes sejam os sentimentos!! Nevinho Mande-me uma mensagem 20h41min de 4 de janeiro de 2010 (UTC)
Ainda que um pouco atrasado, feliz ano novo!!! Que nossas escolhas sejam mais nossas e nossa paz mais alegre! :D --Solstag 21h00min de 8 de fevereiro de 2010 (UTC)
Libertas Quae sera tamen!! rss Nevinho Mande-me uma mensagem 21h18min de 8 de fevereiro de 2010 (UTC)

Obrigada

Olá Pessoal! Muito obrigada pela receptivade de todos! Já estou me sentindo como se estivessemos em um papo informal entre amigos intimos, e que por inspiração do momento, surgem poesias em meio a conversa, pelo simples fato do clima acolhedor que a sexta poética propicia (Parabéns aos idealizadores).

Hoje cedo, pedi para minha mãe falar uma palavra, ela me respondeu: - Prodígio. Eis que surge a poesia do link:[1] , fiquem mais que a vontades para fazer comentários.

Jay,

Muito obrigada pelo convite. Está sendo uma experiência maravilhosa fazer parte do sexta poética.


Pessoal,

Obrigada pelos comentários em minha poesia de estréia "Reflexo do Cotidiano". Jamais imaginei que ela teria tamanha repercussão, sinto me lisonjeada pelas citações de todos.


Obs.: O arqueiro não é o Jay...rs mais sim o símbolo de Sagitário (meu signo) que desperta a luz me faz seguir na mesma proporção (data do meu nascimento = primeiro dia do verão (luz) e data em que meu avô faleceu um ano antes da minha existência - meu herói e grande exemplo de vida, conforme história familiares).


Abraços, Priscila Bitencourt


Sugestão

Olá meus queridos amigos, bom dia!

Que tal criarmos no Sexta um espaço para releitura artísticas... Exemplifico melhor isso:

Antigamente eu escrevia a partir de gravuras/pinturas de artistas diversos que o Jay disponibilizava em seu albúm de fotografias no orkut (experiência maravilhosa de percepções).

Acredito que será magnífico se todos os poetas/contribuintres do Sexta escrevessem (quinzenalmente/mensalmente) suas impressões sobre imagens dispostas no Sexta em forma de poesia.


O que acham???


Abraços --Priscila Bitencourt 15h45min de 4 de Abril de 2010 (UTC)

A sugestão é muito legal, mas precisamos continuar atentos à regra que criamos quanto à inclusão de obras próprias. A propósito, a sugestão é ótima para incrementar a Categoria:Poemas abertos. Nesse poema Eletricidade da chuva, por exemplo, no qual colaboraram três poetas, acho que aconteceu mais ou menos isso. No caso, fiz a imagem e quase ouvia algo que ela me dizia, mas não conseguia transformar o sontimento em palavras. Então coloquei nessa categoria e a Zaida e o Rômulo traduziram. Ficou muito legal. Nevinho Mande-me uma mensagem 00h07min de 5 de Abril de 2010 (UTC)
Ótimo, Priscila! Olha o que lhe falei sobre sintonia...? Quando comecei a ler sua sugestão, logo me veio a cabeça a foto que Nevinho citou acima e que foi alvo de uma primeira intervenção minha e depois do PintoAndrade (acho?!). Enfim, creio que é mais ou menos isso que está sugerindo, então vamos incrementar mais a seção de Poemas Abertos. Bem, se todos concordarem poderíamos criar uma sub-categoria dos Poemas Abertos (aí, essa parte técnica é com Nevinho..rsr!) cujo nome explicitaria melhor o tipo de arte: poemas que sugerem uma co-participação a partir de releituras de fotos ou desenhos de outros autores ou não!Bem, é claro...rsrs.. que essas fotos ou desenhos podem até não ser de um dos autores que participariam do poema, mais têm que estar sob o domínio público. Exemplo: Uma foto que eu tirei e deixei lá para alguém escrever... eu coloquei sob o domínio público. Agora, se foi uma foto tirada por um amigo meu... e parararara... Teremos que ter a autorização dele.. Quanto as obras de arte e gravuras antigas, parece-me que depois de setenta e não sei quantos anos cai no domínio público, mais não tenho certeza, melhor pesquisarmos... Ou, se alguem souber algo que nos ajude, provavelmente o Nevinho... É isso, aí! Acho que vou até carregar umas fotos que são minhas e deixá-las por lá. A arte da fotografia (e do desenho, porque não dizer!) é outra que me seduz! Ás vezes, vejo o bonito em cenas bizarras do dia-a-dia ou da natureza, é um outro olhar! Ás vezes, fotográfo o belo, porque é estonteante e não pode se perder... Às vezes, crio olhares...Talvez seja interessante ver a leitura de outros... Gostei! Beijos.--Zaida Mande-me uma mensagem 17h57min de 5 de Abril de 2010 (UTC)
Priscila e Zaida (e mais alguém que ler), a categoria poemas abertos já atende essa sugestão ou algum aspecto precisa ser melhorado? abreijos, Nevinho Mande-me uma mensagem 12h11min de 7 de Abril de 2010 (UTC)

teste do captcha

não funcionou.

Captcha

Instalei a extensão ConfirmEdit, mas não funcionou, não sei por que. Crei o diretório, descompactei os arquivos lá dentro e adicionei o require_once no localsettings. Não adiantou. O que falta fazer? (essa edição é um teste, estou editando deslogado pra ver se vai exigir captcha). Nevinho, 15/04/2010, 9:40 hs

Inspiração

Vindo de uma discussão que começou na lista da Wikimedia Brasil e transcrevo aqui... :)

>> Betty VH escreveu:
>>   
>>> Não estendo este conceito a software, por exemplo, pq é bem diferente.
>>> Desenvolver um software é "trabalho". Depende de conhecimento adquirido.
>>> Arte não deveria ser trabalho. Se 'escrevo' desde antes de saber
>>> escrever (ditava para quem soubesse), devo receber pagamento por algo q
>>> é um "dom"? Se recebi um dom q não foi dado a todos, devo ser
>>> recompensada por isso com grana? O dom em si já não é privilégio q
>>> chegue? Estou soando pretensiosa?


> Solstag escreveu:
>> Ni!
>>
>> BVH, você dá um motivo bastante peculiar para sua posição de liberdade.
>> Não sei dizer se é esse raciocínio que motiva a maior parte do movimento
>> de cultura livre, mas quero apenas observar que seu argumento aplica-se
>> perfeitamente ao software e, se você não entende, é apenas porque não é
>> uma programadora apaixonada como é uma escritora.
>>
>> Programar e ver seu programa realizar a tarefa proposta com perfeição dá
>> um tesão tão natural quanto terminar um poema emocionante ou uma
>> escultura. O tal do "parla!".
>>
>> Acontece que, em ambos os casos, o interesse da sociedade e portanto de
>> um governo democrático não é promover aquilo que as pessoas sofrem pra
>> fazer, mas promover a produção do que a sociedade quer, independente do
>> executor sofrer ou ter prazer em fazê-lo.
>>
>> Assim, não dá pra argumentar que apenas pela pessoa ter tesão em fazer
>> algo que esse algo não precisa ser promovido. O que pode-se argumentar é
>> que ele não precisa ser promovido através da proibição de seu uso quando
>> não licenciado pelo autor.
>>
>> O grande engodo é a idéia de que o autor vai produzir mais se tiver o
>> direito de monopolizar o uso da sua obra. Ou que isso é necessário para
>> que exista uma forma organizada de promovê-lo. Esta é a grande mentira
>> que está por detrás do sistema de direito patrimonial do autor.
>>
>> A arte, como a programação, também é um serviço que pode ser oferecido
>> em troca de dinheiro, como o teu serviço de supervisão literária, e isso
>> nada tem a ver com monopólios ou restrições. Da mesma forma, existe um
>> mercado de encomendas, como existe ainda a promoção pela coletiva da
>> cultura, com total liberdade, seja na forma de incentivos do Estado ou
>> de uma economia da dádiva, como a que mantém a infraestrutura dos
>> projetos Wikimedia.
>>
>> As editoras, assim como as empresas de tecnologia de informação,
>> precisam se adaptar a esse mercado de serviços e abandonar a dependência
>> dos monopólios intelectuais que, por fatos básicos da economia de
>> mercado, prejudicam toda a sociedade.
>>
>> E os autores, despertar para sua autonomia e clamar sua liberdade, junto
>> com as responsabilidades que essa nova realidade conduz. E conduz a
>> todos nós, pois a qualidade de autor foi sempre uma figura de mercado,
>> nunca uma realidade humana.
>>
>> Abreijos

Betty VH escreveu:
> Sim, pensei nos desenvolvedores de software, Ale!
> 
> Pensei, pq sei q bem q matemática é diversão -- eu tb me divirto com ela
> -- e quem trabalha com isso se apaixona pelo q faz... mas não tem como
> escapar de usar para isso conhecimento adquirido (lembrei daquele
> anúncio da Intel no rádio, não se vc já ouviu, em q um cara convida
> outro pra sair e o outro diz q vai "assim q terminar umas equações". E o
> telefonador pergunta: "cê tá trabalhando em pleno sábado à noite?" e o
> outro: "ah, não é trabalho, não... é uma coisa q tou fazendo pra mim
> mesmo". E aí vem aquela frase do locutor: "nossos passatempos são
> diferentes dos seus".)
> 
> O talento do programador é inato, claro!, mas pôr esse talento pra
> funcionar seria impossível "from scratch", de forma totalmente
> intuitiva. Não dá pra um analfabeto pegar um micro e sair "criando" do
> mesmo jeito q um analfabeto pode, sim, improvisar uma modinha com
> métrica correta e esquema de rimas perfeito desde os 4 ou 5 anos de
> vida, sem q tenha sido preciso q ninguém lhe ensinasse nada (enquanto os
> estudiosos q aprenderam na escola todas as regras de um bom poema e
> "decidiram" compor ficam ali pélejâno, tirando uma sílaba de cá, botando
> outra acolá, suando pra evitar rimas pobres -- aquelas q o outro nem
> faz, nunca fez, pq o ouvido dele sabe sozinho o q é bom. E isso não
> significa usar palavras "difíceis", mas só usar as palavras certas. As q
> o "djinn" lhe soprou e q ele simplesmente "psicografa".) (De certa
> forma, ok? Não quero envolver nada de sobrenatural nesse conceito.).
> 
> Vc defende mto bem o seu pto de vista, com argumentos sensatíssimos e
> mto superiores aos meus... Não me detive em analisar o q é engodo e o q
> não é. Não raciocinei em termos de economia de mercado nem de efeitos
> para a sociedade.
> 
> ---------------------
> 
> [Cursei Física pq coisas práticas e aplicáveis me atraem -- e tb pq
> naquele tempo todo adolescente queria ser astronauta ou cientista. Mas
> sei q nada daquilo era intuitivo pra mim: divertido, mas aprendido.
> Naquele tempo, "o" computador da faculdade, na USP, ocupava uma sala de
> 3x4 metros e era refrigerado com a água de um laguinho q ficava onde hj
> é o estacionamento dos fundos. Depois fiz uns cursos na IBM, tive um
> TK2000, um aparelho de videotexto da Telesp  (alguém lembra disso? qdo a
> gente falava q era possível conversar com pessoas numa sala virtual ou
> jogar com alguém em qq lugar de São Paulo, usando esse aparelho, achavam
> q era mentira), depois um PC/XT do Itaú e uma impressora Rima... e por
> aí foi.* De modo q posso usar um micro com tanta intimidade qto a de um
> motorista dirigindo seu carro, e os gestos necessários para o uso dos
> comandos são internalizados a ponto de ser realizados inconscientemente,
> o raciocínio envolvido parece não ser raciocínio. Mas é... E não é
> natural. É aprendido.
> Arte é diferente. Ninguém ensina. Ela vem sozinha. E vem qdo quer. Não
> adianta a gente "querer" escrever um poema. Não é o dono da mão q decide
> se o poema vem ou não. Acho q é uma espécie de esquizofrenia...  :-)
> Imagino q o mesmo aconteça com músicos, pintores e escultores. Mas não
> com matemáticos, físicos e químicos. O talento deles é inato, mas os
> resultados dependem de aplicar algum esforço ao q fazem, algum método
> aprendido -- ou inventado, se o cara for um Pitágoras. Mas há um método
> consciente.
> Poema a gente faz em alfa, é como se fosse outra pessoa fazendo.
> Dorme-se, acorda-se com um poema pronto, escreve-se, dorme-se de novo. É
> impossível fazer com o consciente ligado. Por isso eu disse q é como
> respirar...]
> 
> Mas enfim. O q eu queria mesmo dizer é q não pretendia participar de
> debate a respeito disso... e já estou debatendo!
> 
> * esses equipamentos foram doados em 2006 para o Museu da Computação e
> Informática, http://www.mci.org.br/museu/doador.html
> 
> abraço aí!

Betty,

Penso que meus comentários não contestavam o que disseste, portanto não me vi defendendo, nem meus argumentos poderiam ser superiores. Estava apenas apresentando alguns fatos paralelos à questão do grau de influência do poeta sobre o impulso criativo que, por assim dizer, o domina.

Contudo, agora que levantou a questão, eu não sei o quanto essa posição dramática do poeta não é uma construção social. Sim, até crianças poetizam, mas porque a poesia é inerente à língua, que é a primeira interface social que elas conhecem. Imagino que crianças surdo-mudas se expressam artisticamente com tinta e outras formas. Então poderia-se pensar que se o computador fizer parte da natureza primeiro apresentada à uma criança, ela também irá programar como um poeta compõe.

Mas aí imagino uma diferença. Muitas vezes o fim do poema é ele mesmo, assim como o fim de uma canção ou uma pintura. Há muitos impulsos para a arte, e o que a distingue é que alguns desses impulsos são puramente interiores. Já o programador dificilmente escreve um código por si, certo? Bem, exceto quando está associado a uma questão matemática, uma atividade de descoberta científica. E aí eu acho que as coisas se encontram novamente, pois o matemático faz matemática por necessidade e inspiração, porque não conseguiria fazer outra coisa e há aqueles dias em que acorda com a resposta de uma pergunta sem saber o porquê. Eu conheço muitos cientistas que são assim. A linguagem pode não ser natural, mas isso tem muito mais que ver com a apreensão da arte do que sua criação. Pois um matemático é apenas alguém treinado para falar um código - a matemática - no qual percebe-se num teorema a mesma beleza que um lusófono percebe numa rima em sua língua. E assim o programador escreve um programa para satisfazer seu desejo interior de responder uma questão ou desafio de computação, muitas vezes partindo de uma inspiração inexplicada.

Outras vezes partindo de uma questão instrumental, na solução de um problema para seu ganha pão. Mas também quanto poesia não se escreveu para agradar reis? E você a fazer coaching. E quantos talentosos ghost writers de celebridades há por aí.

Onde está a distância entre o programador e o poeta então, senão apenas na aparência das instituições que os norteiam?

Não é a perplexidade ante o universo da qual nasce uma Autopsicografia a mesma que dá luz a um Princípio da Incerteza?

Ambos frutos de personalidades torturadas e fixadas em expressar o invisível.

E o que dizer de Évariste Galois, que em tudo e tanto mais na sua produção científica assemelhou-se ao estereótipo do artista que do acadêmico?

Por fim,

Pode ainda parecer que não haja na matemática fenômenos como uma Cora Coralina ou um Cartola. Mas isso é apenas a ilusão criada pela pobreza dessa língua de artifício, que só permite dizer coisas precisas e sem ambiguidade e, assim, os talentos espontâneos, fora do ambiente coordenado que é a academia, apenas repetem poesias já compostas sem chamar atenção de ninguém. E quando os mais jovens, de fato, chamam atenção, são logo incluídos nesse ambiente para não usarem seu talento redundantemente.

Fortes abraços,

--Solstag 08h25min de 26 de Maio de 2010 (UTC)

Outro dia saiu um poema que diz, entre milhões de outras coisas, que não há redundância nesse ambiente contraposto ao da academia: Outro poema trata da resignificação que fazemos dos poemas que lemos e dos pensamentos que elaboramos. Confirma a artificialidade defendida pelo Solstag e pela Betty, homenageia a imprecisão e a ambiguidade.
--Nevinho Mande-me uma mensagem 13h30min de 27 de Maio de 2010 (UTC)
O que acham de uma categoria para crônicas e/ou textos literários? Será que perde o sentido? Pietro Roveri 15h40min de 2 de Agosto de 2010 (UTC)
Pietro, acho totalmente coerente com a proposta deste mutirão. Go ahead!! Abraço, Nevinho Mande-me uma mensagem 16h27min de 2 de Agosto de 2010 (UTC)

Configuração no limite de dias nas páginas vigiadas

Ni!

Estou tendo um problema... nas 'páginas vigiadas parece haver um limite no número de dias que alterações são mostradas, mesmo após clicar em "todas" (o que inclui nos parâmetros do URL: "&days=0").

Com isso, quem fica muito tempo sem acessar pode ter poemas e discussões alterados, mas não conseguir acompanhar as alterações.

Deve ser uma variável no mediawiki que configura isso... o ideal seria permitir monitorar alterações tão distantes no passado quanto se queira.

Ainda mais dada a natureza eventual e fugaz do ânimo poético.

Abs!

--Solstag 11h14min de 3 de Junho de 2010 (UTC)

De fato, nas minhas páginas vigiadas, quando clico em 7 dias o parâmetro do URL fica "&days=7" e aparece o texto "A seguir estão listadas 4 alterações ocorridas nos últimos 7 dias, a partir das 16h57min de 3 de Junho de 2010". Quando clico em Todas o parâmetro é "&days=0" e não aparece nada, mas são listadas alterações desde o dia 21 de maio, ou seja apenas dos últimos 12 dias apenas. A pergunta que não quer calar: como alterar essa configuração?
Hugs, Nevinho Mande-me uma mensagem 20h10min de 3 de Junho de 2010 (UTC)

Poesias em domínio público

Podemos colocar poesias que já estão em domínio público aqui? Vamos começar uma lista de autores? Pietro Roveri 12h35min de 4 de Agosto de 2010 (UTC)

Eu sou contra, já que acho que o espaço do source é mais adequado para isto (porque dividir esforços, se podemos concentrar ?) e o objetivo do Sexta (ao meu entender) é servir como um canal para divulgação dos autores aqui envolvidos. Depois devemos considerar que o Sexta é mantido em um domínio particular por esforço particular, e temos um "limite" de espaço e consumo de banda, que poderia ser muito melhor aproveitado com novos autores, que de outra forma não teriam espaço de divulgação. Ozymandias 01h09min de 5 de Agosto de 2010 (UTC)