Cibercultura

De Sexta Poética
Revisão de 15h05min de 18 de novembro de 2010 por Pietro Roveri (discussão | contribs)
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A tela me consome
em protocolos distribuídos:
horizontais, abertos, difusos.

Suga a imundice
que povoa a minha mente:
adubada com esterco digital.

Toda organizada
em planícies de silício:
verticais, fechadas, conexas.

Podres fantasias
tornam belas mercadorias:
armazenadas, processadas, geridas.

A cibercultura
caminha em progresso:
atualiza erros do passado.