Aquele, o claro, o matinal
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<poem>
aquele, o claro, o matinal,
que se aprenda a aprendê-lo
quando tempo for,
pois fulge, zoa, zumbe
_ é todo um alvoroço e
uma constelação de ligeireza
que adentra um ouvido e escapa pelo outro, assim, repentinamente _ e sói nunca rever-se mais aquele, o claro, o matinal.