Ano novo
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Pode ser triste ver a ruína
depois de assistir o esplendor.
Disso tivemos muito no ano que passou.
Mas termina um, começa outro e é dado ao poeta
o privilégio de mensagear bons fluidos,
espargir esperança, ânimo, força.
É seu desejo e dever, orgulho e obrigação.
Em tempos de notícias sombrias e manchetes assombrosas,
antracnose nos mangueirais da Fazenda pública,
abre-se uma janela para um pátio ensolarado:
um jardim florido de crisântemos azuis...
Façamos um mundo melhor!!