Beleza maior: mudanças entre as edições
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é o ato de fazê-lo, momento em que a gota de chuva | é o ato de fazê-lo, | ||
desenha a marquinha redonda na telha cheia de fuligem | momento em que a gota de chuva | ||
as folhas da bananeira | desenha a marquinha redonda | ||
a nuvem cinza caminha mais rápido | na telha colonial cheia de fuligem, | ||
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o horizonte distante lembra que é verão | o horizonte distante lembra que é verão | ||
e o poeta deixa-se molhar na janela aberta do quarto dos fundos | e o poeta deixa-se molhar na janela aberta do quarto dos fundos | ||
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Edição das 20h58min de 25 de fevereiro de 2013
<poem> A beleza maior do poema é o ato de fazê-lo, momento em que a gota de chuva desenha a marquinha redonda na telha colonial cheia de fuligem, as folhas da bananeira balançando seu balé ondulado, a nuvem cinza caminha mais rápido, o horizonte distante lembra que é verão e o poeta deixa-se molhar na janela aberta do quarto dos fundos