Boteco e poesia

De Sexta Poética
Revisão de 09h03min de 11 de fevereiro de 2011 por Pietro Roveri (discussão | contribs) (Criou página com '{{Comentário}} <poem> Sentado à mesa a cerveja do lado vejo a beleza o boteco lotado. Bundas vão gordas bundas vão magras peitos são grantes peitos são murchos. Tudo é...')
(dif) ← Edição anterior | Revisão atual (dif) | Versão posterior → (dif)
Ir para navegação Ir para pesquisar


Sentado à mesa
a cerveja do lado
vejo a beleza
o boteco lotado.

Bundas vão gordas
bundas vão magras
peitos são grantes
peitos são murchos.

Tudo é belo no boteco:
o copo que quebra
a palma que bate
o tempo que corre
o papo que batem.

Falam dos bons
falam dos ruins.
Bondade e maldade
permeiam os julgos afins.