Discussão:Reflexo do cotidiano

De Sexta Poética
Revisão de 02h43min de 18 de fevereiro de 2010 por Solstag (discussão | contribs)
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Direito de autor do poema

Jaider, olá! Sou Zaida, participante aqui do sexta-poética. Olha, você deve ser um cara de sorte, pois quem lhe dedicou esse poema é uma pessoa especial, com grande talento tanto para a poesia como para a vida. Disposta como ela mesma diz a aprender e jamais desistir (Não sei! Mas, provavelmente não desistir de você, que deve ser o arqueiro que lhe desperta a luz). Se não for isso, me desculpe o devaneio (poetas e poetisas são assim!). Se me permite, observe os escritos com outros olhos e se puder compartilhe conosco da breve discussão que está havendo entre a ilusão (escrever um poema, receber uma dedicatória) e o real (respeitar a lei de direitos autorais).

"...De aprender...
...Gerando uma conexão...
...Entre o real e a ilusão.
...Acredito na verdade...
...Que ainda neste mundo hipócrita existe sinceridade,
...As vendas em meus olhos não me permitem ver,
...Mas os cegos enxergam pela emoção
...E arqueiro que desperta a luz me faz seguir na mesma proporção.
...Finalmente digo que complexidade,
...Gera a perfeição,
...Portanto, jamais desistirei dessa missão."

Queremos que fiquem conosco, por aqui! Que compartilhem e somem mais e mais poemas. No entanto, realmente como a Priscila diz: "neste mundo hipócrita existe sinceridade..." É isso que estamos procurando. Depende de cada um de nós tentar fazer desse mundo um lugar melhor para se viver, onde uns respeitem os direitos dos outros. E "Finalmente: complexidade, gera perfeição...".

    • Provavelmente, a Priscila não tenha se importado que o poema dela tenha vindo parar aqui, num local de domínio público. Mas, procure pensar racionalmente: E se acontecer isso com outros casais? E o autor, ou autora se incomodar e denunciar o site? Poderemos sofrer consequências sérias de desrespeito a uma lei mundial, procure compreender e nos dê sua opinião de como poderíamos fazer isso sem desrespeitar a lei. E principalmente, continuem conosco. "Não desista!" Mostre seu talento, também! Responda ao poema dela e peça que ela escreva mais e os assine, dedicando-o logo no ínicio à você, assim como já existem outros por aqui. O poema escrito é de grande beleza e muita força. Transmita os parabéns à ela. Um abraço amigo.--Zaida Mande-me uma mensagem 13h57min de 14 de fevereiro de 2010 (UTC)


Olá Zaida, Nevinho e outros.

Não tenho muito tempo para escever então, vou ser direto. O poema foi-me deicado por e-mail em uma conversa informal. Onde a autora, em 10 de fevereiro de 2010 20:59, declarou:

Gostaria muito de revê-lo em breve... saiba que sua presença faz falta. Abaixo está um presente; reservei 10 minutos de hoje para escrever... e surgiu estas citações. Reflexo do cotidiano...

A autora já me 'dedicou' inúmeros poemas anteriormente, mas nunca os publiquei antes. Como ela disse "um presente", entendi que ela estava cedendo seus direitos autorais a mim, como ocorrido outras vezes. Por isso, comuniquei a ela em reposta (12 de fevereiro de 2010 09:52), e disse que iria publicar seu poema no site de um 'colega' meu (Sexta Poética, Nevinho) e disse que os direitos de autor não mais existiriam. O poema passaria a ser de TODAS as pessoas que lessem, tornando-o livre. Convidei-a para o Movimento, e mandei o link do poema para ela. Ela não fez objeção alguma.

Não fazia idéia de que isso não poderia ser feito. Contudo, se o poema está sob proposta para eliminação rápida por poder prejudicar a qualquer uma das partes (Priscila, Sexta, ou eu), sujiro que se elimine o mais rápido possível.


Espero ter sido claro.

Abraços.

Jaider 12h08min de 16 de fevereiro de 2010 (UTC)



Olá Jaider,

Primeiro lugar, só me alegra ver publicada a sensibilidade da Priscila. Entendo suas colocações e agradeço a paciência com essa certa burocracia do nosso cantinho, que é para o bem de todos =)

Mais do que o receio de processarem a nós, é a garantia que temos de poder recombinar as poesias livremente, em outros suportes e até outras formas de arte se desejarmos. Para preservar essa liberdade é que precisamos garantir que todo o conteúdo seja livre.

A explicação da troca de mensagens que você deu parece suficiente no mínimo para adiar a eliminação, mas nossa alegria seria imensa se de fato conseguíssemos trazer sua amiga para perto. De toda forma, a poetisa não precisa ceder seus direitos, basta ela licenciar o poema sob a mesma licença usada aqui. A maneira mais direta, evidentemente, é ela mesma criar uma conta e comunicar a licença aqui nesta página.

Bem, aguardemos pelo desenrolar dessa históra, vocês estão estreando a situação!

Um abraço,

Solstag 05h43min de 18 de fevereiro de 2010 (UTC)