Mãos Alquebradas: mudanças entre as edições

De Sexta Poética
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Hoje um sentimento me penetra
Estou passiva, quase dependente
As grandes ilusões
De que o mundo poderia salvar...
Se foram!
Assim como a ansiedade misturadas ao vício
De tudo fazer, de tudo conta dar..
Assim como a indignação com tudo e todos
Pois tudo fazia, o que
Todos não podiam fazer.
Hoje de dia ou noite
Sou um amargo vazio de quem gastou
Todas as forças e elas se foram...
Cansaram de ser força,
Força forçada.
Braços, punhos e mãos rebelaram-se
De tudo tanto fazer com esmero e perfeição...
Se, assim, alquebrados não estivessem
Tornariam a fazer.
Hoje não mais ouvem os apelos de minha mente.
Esta, a mente, continua funcionando
Embora sabê-la cansada...
Cansada de tanto pensar e, agora
Mais este pesar...
Quereria-me, ele, assim?
No fundo sei que me repelias a luz do dia.
Tanta altivez, independência e intolerância...
Mas, sob o manto escuro me amavas.
Tais vicissitudes me personificavam, mescladas
A atitude, vontade e uma incasável procura
De mais, mais e mais...
Satisfazer-me...
Satisfazendo-o.
                            ''Junho/2007''
{{Comentário}}[[Categoria: Zaida]]

Edição atual tal como às 15h53min de 18 de março de 2011