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De Sexta Poética
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==Tédio==
<poem>
O que têm essa paredes
que olhas tanto para elas?
Aguardas uma resposta
ou help pra perguntar?
Falam please don't let it go
ou I wanna hold your hand?
</poem>
[[usuário:Nevinho|Nevinho]] <sup>[[usuário discussão:Nevinho|Mande-me uma mensagem]]</sup> 18h00min de 30 de Maio de 2009 (UTC)
==E agora?==
==E agora?==
  <poem>
  <poem>
Linha 20: Linha 9:
Verdade eu sou bancário até a medula
Verdade eu sou bancário até a medula
e sei sim que vale a pena não desistir
e sei sim que vale a pena não desistir
</poem>[[usuário:Nevinho|Nevinho]] <sup>[[usuário discussão:Nevinho|Mande-me uma mensagem]]</sup> 09h41min de 1 de Junho de 2009 (UTC)
</poem>
==soneto (ilha dos pães)==
{{Separador}}
<poem>
Quem me dera saber levar um blues,
ter ginga no corpo e doce nos lábios...
ah se eu pudesse cantar a canção
que eu imagino sair de você.
 
Quem me dera te atender no balcão
bem cedinho você falar comigo,
com graça você me pedir seis pães,
eu te olhar e você sorrir pra mim.
 
Te contar certas coisas que aprendi
na vida buscando pão e beleza,
que às vezes eu pareço estar triste
só pra dividir com você a tristeza.
 
Um poeta nunca faz fingimento:
seu passa-tempo é ficar por um triz,
corta a pópria carne buscando algo
pra saciar sua fome de ser feliz
 
vive dessa auto-flagelação
por um verso se expõe ao sofrimento
Vou te contar segredos mais secretos
sofrer é o meu melhor alimento<sup>_</sup>
</poem>[[usuário:Nevinho|Nevinho]] <sup>[[usuário discussão:Nevinho|Mande-me uma mensagem]]</sup> 01h27min de 17 de Junho de 2009 (UTC)
[[usuário:Nevinho|Nevinho]] <sup>[[usuário discussão:Nevinho|Mande-me uma mensagem]]</sup> 13h04min de 19 de Junho de 2009 (UTC)
 
[[usuário:Nevinho|Nevinho]] <sup>[[usuário discussão:Nevinho|Mande-me uma mensagem]]</sup> 11h21min de 21 de Junho de 2009 (UTC)
==soneto==
==soneto==
<poem>
<poem>
Linha 71: Linha 31:
nessa viagem eu sei que vou sozinho.
nessa viagem eu sei que vou sozinho.
</poem>
</poem>
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Edição das 09h22min de 11 de setembro de 2009

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E agora?

E você que lutou por um País melhor,
com certeza merece o que sempre quis viver.

Trabalho soltando strings alexandrinos
não faço a menor questão de parecer poeta
Verdade eu sou bancário até a medula
e sei sim que vale a pena não desistir

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soneto

Mesmo sem câncer ou qualquer motivo
levanto em meio à noite pensando;
lembro dos amores e dos amigos _
de alguma forma estão todos morrendo

Não tem sentido a fragilidade
ser assim tão publicamente exposta:
um copo d'água pra matar sede,
de beijos e abraços qualquer um gosta

...
...
...

...
...
nessa viagem eu sei que vou sozinho.

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