Mundo afora: mudanças entre as edições

De Sexta Poética
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Edição das 18h28min de 2 de junho de 2009

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E assim foi, até que um dia quando já tinha ido embora o claro outono de Brasília e as noites frias de junho já abraçavam este perdido trecho do planeta sobre um planalto imenso _ eu aprendia desaprendia reaprendia, até que no tal dia me segurei pela mão e fomos eu comigo pelo mundo afora atrás de nosso destino fomos apenas com a certeza nas mãos um futuro um sonho sabendo que ele não estava pronto mas muito eu teria por fazer muito teria por viver por optar sofrer por ganhar e por perder, muito teria muito mesmo Fomos pelo mundo afora e um dia se cruza o nosso com outros destinos também talvez tão jogados e risc e zasc e chip orguinscrachquirilaxssss...

Talvez não, nunca se cruzem, mas de qualquer forma contigo aprendi que vale a pena arriscar e mais do que isso aprendi que é vital arriscar: vida só se tem uma só vida só uma só e no que nela não se vive noutra não se verá.