Onipotente maquinário

De Sexta Poética
Revisão de 15h38min de 27 de dezembro de 2010 por Pietro Roveri (discussão | contribs)
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<poem> Olho pra trás e conto os meus passos: O que fiz e o que já passou me faz fazer o que hoje eu faço

E sigo essa cena acenando assovios para ontem, esperança para amanhã ganhando ou perdendo no amor essa guerra por mais que a luta - já sabemos - seja vã

Faltando sentir o belo no presente o romantismo renovado no futuro esperado Mas a batalha que traço, os passos que conto movem as catracas do onipresente maquinário.