Onipotente maquinário

De Sexta Poética
Revisão de 23h20min de 30 de dezembro de 2010 por Nevinho (discussão | contribs) (tentando...)
Ir para navegação Ir para pesquisar

<poem> Olho pra trás e conto sim os meus passos: tudo que eu fiz me faz fazer o que eu faço

Eu sigo essa cena acenando assovios para ontem, esperança para amanhã ganhando ou perdendo sigo lutando por mais que a luta - já sabemos - seja vã

Faltando o sentido do belo no presente o romantismo se renova no futuro esperado A batalha que traço, os passos que conto movem as catracas do onipotente maquinário.