Para o Milton Rui: mudanças entre as edições

De Sexta Poética
Ir para navegação Ir para pesquisar
mSem resumo de edição
 
(5 revisões intermediárias por um outro usuário não estão sendo mostradas)
Linha 2: Linha 2:


Eu quero criar um poema
Eu quero criar um poema
que te faça reviver
que te leve a reviver
aquela antiga paixão
aquela antiga paixão
a vigilância feroz
a vigilância feroz
Linha 17: Linha 17:
esse poema maior
esse poema maior
e ser em todos momentos
e ser em todos momentos
por ele e para ele
por ele e para ele


Bem mais do que traduzir
Bem mais do que traduzir
Linha 25: Linha 25:
diga descansa meu filho
diga descansa meu filho


Que te alise os cabelos
Sim, que te alise os cabelos
e baixinho em teu ouvido
e baixinho em teu ouvido
diga que está tudo bem
diga que está tudo bem
e te mostre a beleza
e te revele a beleza
de ser um poema sem fim
de ser um poema sem fim
</poem>


Quero mostrar a tua culpa
de eu ser assim
tão ligado ao som das palavras
pois contigo aprendi
a amá-las como a mim mesmo!




{{Comentário}}
{{Comentário}}
[[Categoria:Poema sem fim|*]]
[[Categoria:Poema sem fim|#]]

Edição atual tal como às 06h22min de 21 de junho de 2019


Eu quero criar um poema
que te leve a reviver
aquela antiga paixão
a vigilância feroz
atenta à suavidade

Milton Rui no Bar do Goiano na 407 Sul
Maio2009

que te pegue pelas mãos
suba contigo as montanhas
e baixe contigo aos vales
faça correr pelos campos
e nade por sete mares

não simplesmente fazê-lo,
quero criar e nutrir
esse poema maior
e ser em todos momentos
por ele e só para ele

Bem mais do que traduzir
sentimentos que são grandes
seja ele mesmo a grandeza
que te acolhendo nos braços
diga descansa meu filho

Sim, que te alise os cabelos
e baixinho em teu ouvido
diga que está tudo bem
e te revele a beleza
de ser um poema sem fim