Poema do agradecimento: mudanças entre as edições

De Sexta Poética
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Agradeço a Deus por acreditar em mim e me revelar o fabuloso mundo wiki.
Agradeço a Deus por acreditar em mim e me revelar o fabuloso mundo wiki.


Agradeço aos amigos [[Usuário:Solstag|Ale/Solstag]] e [[Usuário:Ozymandias|Ozymandias/Pissardini]] por se unirem a mim
Agradeço aos amigos [[Usuário:Solstag|Ale/Solstag]] e [[Usuário:Ozymandias|Ozymandias]] por se unirem a mim
neste movimento poético colaborativo.
neste movimento poético colaborativo.


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A tudo que me faz poesia
A tudo que me faz poesia


Agradeço as putas por não me seduzirem
Agradeço às putas por não me seduzirem
As mulheres que amo por não me amarem
Às mulheres que amo por não me amarem
As noites de insônia, tristeza e angústia
Às noites de insônia, tristeza e angústia
A frieza do ecrã, a maciez das teclas
À frieza do ecrã, à maciez das teclas
E o ruído incessante da ventoinha
E ao ruído incessante da ventoinha


A cada ciclo no silício,
A cada ciclo no silício,
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Agradeço ao Névio por criar este espaço
Agradeço ao Névio por criar este espaço
Ao espaço por conter as estrelas
Ao espaço por conter as estrelas
As estrelas por negarem seu abraço
Às estrelas por negarem seu abraço
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==Crie a sua seção==
==Crie a sua seção <!--(seção convite)-->==
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{{Comentário}}[[Categoria:Poemas abertos]]

Edição atual tal como às 15h08min de 24 de novembro de 2011

Se você tem algo a agradecer a alguém, esta é a página certa.
Crie no final a sua seção e agradeça o que quiser a quem/o que quiser.

Névio

Agradeço a Deus por acreditar em mim e me revelar o fabuloso mundo wiki.

Agradeço aos amigos Ale/Solstag e Ozymandias por se unirem a mim
neste movimento poético colaborativo.

Agradeço aos amigos da Wikimedia Brasil por confiarem em mim e navegarem comigo
nos por vezes tormentosos mares do aprendizado.

Agradeço à Zaida por me acompanhar nessa viagem sem destino,
onde a poesia nos leva e traz derruba e levanta acaricia e sacode

Agradeço ao Pedro Paulo Carbone por ter me confiado o desenvolvimento da wiki corporativa Sinapse.

Agradecido sou à Paula e Tarsila, que me aturam com amor meus momentos de pouca paciência,
nenhum agradecimento
e muitas e tantas horas dedicadas ao martírio poético.

Obrigado, Drummond, sua resposta afetuosa fixou em mim as brumagens da poesia.

Quando a noite quis acabar e a vida era apenas uma promessa,
a Beth Mori e meus amigos da microfilmagem me acolheram,
me fazendo acreditar que o futuro dependia de mim. Obrigado!

Sou agradecido também ao colega Edmilson Brasil,
que me ensinou a colocar os envelopes nos escaninhos dos aposentados
na Agência Central do Banco do Brasil, em 1974.

Também à Norminha, personagem do Jô Soares,
por emprestar apelido a funcionário de banco
no caso o gerente geral que em minha posse
avisou-me eu ser uma pecinha do Grande Relógio; agradeço
por descobrir, anos depois, que as pessoas são parte de algo maior
mas como peças que têm vida própria.

Agradeço aos que pude ajudar
e me fizeram útil
e agradeço aos que aceitaram meu trabalho
e me distrairam da sensação de inutilidade.

Zaida

Sem palavras fico
Antes tenho eu que agradecer
Pelo espaço concedido
Pelos novos amigos
e principalmente
ao poeta e amigo Nevinho

Que muito modesto me mostrou um destino
Um canto...
Ou em canto poético
Cujo bilhete de passagem é a poesia
Lá podemos estar abrigados
De quaisquer intempéries
Podemos sonhar, desabafar, sorrir,
Chorar... Até gritar! Já ouvi gritos...
Mas, são poemas e poemas sempre encantam

E assim vamos
Em cada palavra, cada verso
Traduzindo louvores de agradecimentos
Às vezes, disabores de aborrecimentos
Mas, sempre acantonados
Encantados
No canto ou num canto
Sempre poético...

Sim, agradeço!

Solstag

A tudo que me faz poesia

Agradeço às putas por não me seduzirem
Às mulheres que amo por não me amarem
Às noites de insônia, tristeza e angústia
À frieza do ecrã, à maciez das teclas
E ao ruído incessante da ventoinha

A cada ciclo no silício,
Mais rápido que nossa mente
E mais quente que nosso corpo,
Transmitindo nossos equívocos e acertos
Indiferentemente

Agradeço ao Névio por criar este espaço
Ao espaço por conter as estrelas
Às estrelas por negarem seu abraço

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