Poemas abertos: mudanças entre as edições

De Sexta Poética
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(Criou página com '{{Comentário}} <poem> Alguém dentro de mim força a barra exige passagem pede licença enquanto outro suporta a pressão segura as pontas e aguenta o tranco. (É sempre assim,...')
 
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com qualquer voluntário
com qualquer voluntário
esses meus momentos fáceis/difíceis)
esses meus momentos fáceis/difíceis)
Metade semi-prontas que somos
Não poderia diferente ser
Na madrugada meio-escura, meio-clara
Tudo fica pela metade
A lua e as estrelas não iluminam o ser vigilante
Apenas o ser pulsante
Que habita em mim e em você
Um ser sonâmbulo que transpira,
Pensa... Até sente!
Mas, não age só '''''su'''''a '''''porta''''' ou janela,
Também abertas...
E ficamos assim
Seres inertes na calada da noite
Com espaços abertos
Onde palavras pululam pensamentos
E quando toca o despertador
Trocamos o pijama pela sol
E saímos assim para a vida
Meio vestidos, meio nús
Nús de finalizações ou conclusões
Pela metade, mas vigilantes
Deixando no ar pensamentos cheios de palavras
Poemas abertos
Que pulsam
Que sangram
Que pedem mais
E mais
E mais


{{Comentário}}
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[[Categoria:Poemas abertos]]
[[Categoria:Poemas abertos]]

Edição das 18h14min de 9 de outubro de 2009

<poem> Alguém dentro de mim força a barra exige passagem pede licença enquanto outro suporta a pressão segura as pontas e aguenta o tranco.

(É sempre assim, acordo de madruga com textos semi-prontos palavras durante o sono ouvidas estes poemas abertos e uma vontade louca de compartilhar com qualquer voluntário esses meus momentos fáceis/difíceis)

Metade semi-prontas que somos Não poderia diferente ser Na madrugada meio-escura, meio-clara Tudo fica pela metade A lua e as estrelas não iluminam o ser vigilante Apenas o ser pulsante Que habita em mim e em você

Um ser sonâmbulo que transpira, Pensa... Até sente! Mas, não age só sua porta ou janela, Também abertas... E ficamos assim Seres inertes na calada da noite Com espaços abertos Onde palavras pululam pensamentos

E quando toca o despertador Trocamos o pijama pela sol E saímos assim para a vida Meio vestidos, meio nús Nús de finalizações ou conclusões Pela metade, mas vigilantes Deixando no ar pensamentos cheios de palavras Poemas abertos Que pulsam Que sangram Que pedem mais E mais E mais