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De Sexta Poética
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Estou de luto.
O maldito destino assassinou minha querida felicidade.
Ele invejou-me com todo seu ser.
Não descansou até que eu enlouquecesse com a dor vazia que é perder.
Conspirava sempre para meu terror e angústia.
Nunca tive medo de suas ações cruéis e avassaladoras.
Já previa suas peripécias apenas... não tinha poder de impedi-las.
Isso me torna fraco, caído, frio, um zero a direita, sem valor, que com um mero capricho pode ser eliminado, apagado da página de uma vida.


Odeie-me felicidade eternamente!
Pois não poderei vingá-la mesmo que minha ira,
mesmo que todas as microscópicas moléculas de meu corpo mortal queira, não farei!
A razão me acorrenta ao obedecer.


[[ Categoria: Renata Freitas]]
''Observação: Eu votei agora para ficar, aqui no Sexta Poética. Acesse [[theworldnight.blogspot.com]] estava por lá para pensar um pouquinho sobre o meu eu.
              ''                                                  Renata Fractus


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[[Categoria: Renata Freitas]]

Edição das 14h06min de 23 de outubro de 2011

<poem> Estou de luto. O maldito destino assassinou minha querida felicidade. Ele invejou-me com todo seu ser. Não descansou até que eu enlouquecesse com a dor vazia que é perder. Conspirava sempre para meu terror e angústia. Nunca tive medo de suas ações cruéis e avassaladoras. Já previa suas peripécias apenas... não tinha poder de impedi-las. Isso me torna fraco, caído, frio, um zero a direita, sem valor, que com um mero capricho pode ser eliminado, apagado da página de uma vida.

Odeie-me felicidade eternamente! Pois não poderei vingá-la mesmo que minha ira, mesmo que todas as microscópicas moléculas de meu corpo mortal queira, não farei! A razão me acorrenta ao obedecer.

Observação: Eu votei agora para ficar, aqui no Sexta Poética. Acesse theworldnight.blogspot.com estava por lá para pensar um pouquinho sobre o meu eu.

                                                                Renata Fractus 

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