Respire Arte

De Sexta Poética
Revisão de 22h30min de 2 de abril de 2010 por Priscila Bitencourt (discussão | contribs)
Ir para navegação Ir para pesquisar

Nosso pulmão está repleto de cinzas,

sinto dificuldades de respirar nesta imensidão,

Mentes e História,

População,

Cidade das cinzas e da corrupção...

Me contento ao saber que ainda existe pureza,

na arte,

nos sonhos,

nos corações...

a metrópole cresce e não se estremece,

em meio a toda esta poluição.


A nossa realidade é sinônimo da ganância,

muitos vivem no luxo,

enquanto outros, no lixo.

Mentes e História,

População,

Cidade das cinzas e da corrupção...


Não seja refém da sociedade,

busque a felicidade dentro de sua alma,

ninguém será capaz de ferí-la,

seja autor e não personagem coadijuvante.

Negligências só seram sanadas,

quando o justo falar,

se rebelar,

demonstrar sua opinião,

aquele sentimento verídico de seu coração.


Nunca aprisione sua criança interior,

ela se expressa melhor que o político,

o mestre, o homem...

Ela é sensível,

valente e incorrompível.

Transforma a simplicidade em diversão,

faça do lixo sua arte,

respire-a sem limitação.

--Priscila Bitencourt 01h30min de 3 de Abril de 2010 (UTC)