Mudanças entre as edições de "Sexta, 01/06/2007"
Ir para navegação
Ir para pesquisar
m (formatação) |
|||
Linha 1: | Linha 1: | ||
− | + | <poem> | |
− | |||
− | |||
PAA | PAA | ||
Linha 20: | Linha 18: | ||
também se abre | também se abre | ||
o acolhendo com seus braços de esperança. | o acolhendo com seus braços de esperança. | ||
+ | </poem> | ||
{{Comentário}}[[Categoria:Livro Poemas sem fim]] | {{Comentário}}[[Categoria:Livro Poemas sem fim]] |
Edição atual tal como às 14h29min de 11 de dezembro de 2016
PAA
Na última caminhada para o hall dos elevadores,
ele se virou de repente esquecido de algo.
Logo percebeu que não, não era nada,
e continuou, passou pelos banheiros,
aquela caminhada levando sua história,
as portas se abriram automaticamente
e ele entrou, mais de trinta anos depois
da singela cerimônia de posse
numa pequena cidade do interior.
O Banco não é o que ele sonhou.
O País não é o que ele sonhou.
O mundo não é o que ele sonhou.
Mesmo assim, quando chega lá embaixo,
a porta se abre e um mundo novo
também se abre
o acolhendo com seus braços de esperança.