Sexta poética: mudanças entre as edições

De Sexta Poética
Ir para navegação Ir para pesquisar
Sem resumo de edição
(a lista de usuários mostrava um monte de contas spam; e faltava o ":" antes de poemas abertos pra ser um link e não uma categorização)
Linha 17: Linha 17:
[[Criar_novas_páginas|<small>Publique seu texto</small>]]
[[Criar_novas_páginas|<small>Publique seu texto</small>]]
|
|
[[Categoria:Poemas_abertos|<small>Escreva em parceria</small>]]
[[:Categoria:Poemas_abertos|<small>Escreva em parceria</small>]]
|
|
[[Especial:Todas_as_páginas|<small>Encontre um poema</small>]]
[[Especial:Todas_as_páginas|<small>Encontre um poema</small>]]
|
[[Especial:Lista_de_usuários|<small> Conheça os cadastrados</small>]]
|  
|  
[[Especial:Autenticar-se|<small>Cadastre-se</small>]]
[[Especial:Autenticar-se|<small>Cadastre-se</small>]]

Edição das 15h11min de 20 de novembro de 2016

Bem vindo!   128px-Globe of letters.svg.png    Hoje é sexta-feira, 29 de março em 2024.    600px-Wikibrasil.png

POEMA DA SEMANA


Para o Milton Rui

Eu quero criar um poema
que te faça reviver
aquela antiga paixão
a vigilância feroz
atenta à suavidade

Milton Rui no Bar do Goiano na 407 Sul
Maio2009

que te pegue pelas mãos
suba contigo as montanhas
e baixe contigo aos vales
faça correr pelos campos
e nade por sete mares

não simplesmente fazê-lo,
quero criar e nutrir
esse poema maior
e ser em todos momentos
por ele e para ele

Bem mais do que traduzir
sentimentos que são grandes
seja ele mesmo a grandeza
que te acolhendo nos braços
diga descansa meu filho

Que te alise os cabelos
e baixinho em teu ouvido
diga que está tudo bem
e te mostre a beleza
de ser um poema sem fim
Nevinho

Já publicamos 603 criações literárias.


Este site é uma wiki! Significa que, com exceção de algumas poucas páginas estruturais como esta, páginas podem ser criadas e editadas livremente por qualquer pessoa. Sugerimos, contudo, que você se cadastre, caso deseje que suas contribuições possam ser identificadas pelo seu nome de usuário.


O Movimento Colaborativo Sexta poética tem o intuito de ser um vetor capaz de fazer fluir o impulso poético dos indivíduos para a comunidade e da comunidade para os indivíduos. É uma ode à subjetividade, um sítio onde pode-se ler o que outras pessoas escrevem e onde qualquer pessoa pode escrever à vontade.