Sexta poética: mudanças entre as edições

De Sexta Poética
Ir para navegação Ir para pesquisar
Sem resumo de edição
Sem resumo de edição
Linha 34: Linha 34:
<div style="text-align:left; padding: 20px 15px 30px 50px; height:">
<div style="text-align:left; padding: 20px 15px 30px 50px; height:">


:[[Mergulhando no Azul Profundo]]
:[[Rap da 304]]


::::[[:Categoria:Ozymandias|''Ozymandias'']]
::::[[:Categoria:Nevinho|''Nevinho'']]


<poem>
<poem>


Máquinas nascidas dos sonhos
Tac ti tac, tac-tac tic-tac
Em um mundo limpo e vazio
São os primeiros sinais da vida, contigo aprendi.
Comandos e bits trafegando
(Ou ratatatá tá tatá na barriga da mãe)
Apenas ordens, sem nenhum sentido.
Bigode grude bolinha de gude olhinho e bolão
Quero ver quem joga esse jogo,
Quero ver quem joga essa mão.
Eu vou na búlica do meio
E você onde lança essa bilha meu irmão,
Ou finca a finca no chão?
Ele vai de túnica na festa da quadra
Ou beija a filha do cara e depois diz que não?


Não há veias apenas circuitos
Meu poema continua com Icada
Não há pensamentos, nem emoção
Calo Wilsom Celso e Mimi
Apenas dados, não há descompasso
E fala do Bady e do Zeca do Lucas o Bosco Pin Lúcia Teca e João
Em ordem bate o coração.
Porta com porta com Gibra Aníbal Hasan todo mundo é Gebrim
Nelsom Nélio Newton e Nevinho
Gustavo Sylvia Sônia e Ivan
Eveline Kátia Tânia o Néio
É o ponta direita mais veloz que eu já vi.
Meu poema lembra do Tales e do Vitinho
E do Rômulo e da Incatur.
Aí vem o Tico e pega o Di Pri
– e bebe no gargalo Vó, bebe no gargalo Pri.
Ana Lúcia, William, Liliam e o Careca chama o Vavá
Quando o jogo é na 104 é melhor mesmo ir mais manso
Olha pra bola e marca de perto esse cara porque bobeou ele chuta no gol.


Olhos fixos em um futuro
Mas é canja, é canja, é canja de galinha
Programado
Arruma outro time pra jogar com a nossa linha!
Não há conflitos internos
Porque passou, passou, passou um avião
Não há defeitos
E nele estava escrito o nosso time é campeão!
Apenas processamento
Perfeito


...
Aí vamos dizer que a festa acabou,
Solidão
Vamos ver ela mal começou.
...
Bloco A Bloco B Bloco C Bloco D
No H ainda não mora ninguém
O Nando e  o Gilberto só chegaram depois
Washington e Wilsom crioulo o Fred a Cláudia o Serginho


Tudo tão exato, tão lógico
Ele morava numa casa que tinha bem ali
Que tinha hortelã no canteiro e por causa disso a gente brigou
O meu primo contou pra minha mãe que a gente comprou
Com uns trocados um maço de Capri que custou
Mil e oitocentos não sei o que, que a gente dividiu e fumou
Mas eu disse que o cheiro era a fumaça da fogueira que a gente fez e brincou
De assar batata doce... e a gente brigou


...
No meu poema entram o Cláudio Gordo e a Nádima Dona Lúcia olha aí
Tão Imortal
Orlando Salomão Juliana, a Mônica era ou não era um verdadeiro avião?
...
E o Tomás... o Tomás... o Tomás... o Tomás e o Levi
E a  Tetê... a Tetê... a Tetê... a Tetê, mais gata eu não vi!
Mas quero ter tempo para falar colocar  no poema aquela janela
Quero falar da Dayse aquele sonho aquela lembrança
Aquele namoro a distância para falar para concluir
Neste poema quero falar tudo que eu quero falar
Tudo que eu tudo eu contigo aprendi
 
No poema ainda entram o Luciano o Túlio o Alexandre
Todos vieram de Porangatu
E a Martha eu sei bem, do terceiro andar, eu sei bem, lembro-me bem
Tinha o Dadado O Bebeto tinha a Lia tinha a Lu
Como jogava vôlei o Luiz Carlos,
Agora lembrei também do Gnu.
Bloco F bloco G na escolinha eu fui chamar:
João Maria, joga no gol, meu pai mandou te pedir.
 
O Job e Zezinho o Hélio e o Waltinho,
O Waltinho o Waldir o Wagner
O Jaime o Carlinhos
São meus primos também também vão jogar
Senão isolo essa bola, não adianta correr que não vai me pegar
Vou te dar um cascudo
Nem o João nem Zé Nogueira não vão te salvar
 
Voltou? Não voltei, fui pra frente e lembrei
Da Gláucia e da Glória que moravam no bloco seis
E do bloco sete o Carlinho Fernandinho o Paulinho e o Zé Português
O Jorge o Jean o benvindo vem de abadá
E o bloco onze foi lá que eu enterrei
Atrás da última pilastra foi lá
Tinha pera uva maça salada de fruta é melhor
Foi lá ninguém viu posso mudar o lugar
Meu tesouro perdido, contigo aprendi.
 
Aquele assovio bem longo bem fino como uma coisa caindo
Meu poema lembra do Luiz Fernando era o Lóis
E volta pro Icada, que é quem abre e quem fecha, fala Raul!
Ihhh... Tô doente...zzzzzzzz... foi mal aí...
Desculpa tá bom é normal tudo bem no ano que vem
Enquanto isso vou andar no meu corcel setenta e três
E vou dizer que aprendi tudo na 304 Sul
e que esse tudo são todos vocês.
São todos vocês.


Haverá entre estes fios e conexões
Ainda um coração que pulse
Vida ?
Algo humano ?
Ou devo esperar que, por fim
Um bug do sistema
Enfim
Me salve ?
[[Categoria:Página principal]]
[[Categoria:Página principal]]

Edição das 05h42min de 7 de agosto de 2009

Bem vindo!   128px-Globe of letters.svg.png    Hoje é sexta-feira, 17 de maio.   Já derramaram-se 603 pétalas nas sextas poéticas.

250px-Wikibrasil.png

Este site é uma wiki! Significa que, com exceção de algumas poucas páginas estruturais, como esta, páginas podem ser criadas e editadas livremente por qualquer pessoa. Sugerimos, contudo, que você cadastre-se, caso deseje que suas contribuições possam ser identificadas pelo seu nome de usuário.

O Movimento Literário Colaborativo Sexta poética tem o intuito de ser um vetor capaz de fazer fluir o impulso poético dos indivíduos para a comunidade e da comunidade para os indivíduos. É uma ode à subjetividade, um sítio onde pode-se ler o que outras pessoas escrevem e onde qualquer pessoa pode escrever à vontade.

POEMA DA SEMANA

Rap da 304
Nevinho

<poem>

Tac ti tac, tac-tac tic-tac São os primeiros sinais da vida, contigo aprendi. (Ou ratatatá tá tatá na barriga da mãe)

Bigode grude bolinha de gude olhinho e bolão Quero ver quem joga esse jogo, Quero ver quem joga essa mão. Eu vou na búlica do meio E você onde lança essa bilha meu irmão, Ou finca a finca no chão? Ele vai de túnica na festa da quadra Ou beija a filha do cara e depois diz que não?

Meu poema continua com Icada Calo Wilsom Celso e Mimi E fala do Bady e do Zeca do Lucas o Bosco Pin Lúcia Teca e João Porta com porta com Gibra Aníbal Hasan todo mundo é Gebrim Nelsom Nélio Newton e Nevinho Gustavo Sylvia Sônia e Ivan Eveline Kátia Tânia o Néio É o ponta direita mais veloz que eu já vi. Meu poema lembra do Tales e do Vitinho E do Rômulo e da Incatur. Aí vem o Tico e pega o Di Pri – e bebe no gargalo Vó, bebe no gargalo Pri. Ana Lúcia, William, Liliam e o Careca chama o Vavá Quando o jogo é na 104 é melhor mesmo ir mais manso Olha pra bola e marca de perto esse cara porque bobeou ele chuta no gol.

Mas é canja, é canja, é canja de galinha Arruma outro time pra jogar com a nossa linha! Porque passou, passou, passou um avião E nele estava escrito o nosso time é campeão!

Aí vamos dizer que a festa acabou, Vamos ver ela mal começou. Bloco A Bloco B Bloco C Bloco D No H ainda não mora ninguém O Nando e o Gilberto só chegaram depois Washington e Wilsom crioulo o Fred a Cláudia o Serginho

Ele morava numa casa que tinha bem ali Que tinha hortelã no canteiro e por causa disso a gente brigou O meu primo contou pra minha mãe que a gente comprou Com uns trocados um maço de Capri que custou Mil e oitocentos não sei o que, que a gente dividiu e fumou Mas eu disse que o cheiro era a fumaça da fogueira que a gente fez e brincou De assar batata doce... e a gente brigou

No meu poema entram o Cláudio Gordo e a Nádima Dona Lúcia olha aí Orlando Salomão Juliana, a Mônica era ou não era um verdadeiro avião? E o Tomás... o Tomás... o Tomás... o Tomás e o Levi E a Tetê... a Tetê... a Tetê... a Tetê, mais gata eu não vi! Mas quero ter tempo para falar colocar no poema aquela janela Quero falar da Dayse aquele sonho aquela lembrança Aquele namoro a distância para falar para concluir Neste poema quero falar tudo que eu quero falar Tudo que eu tudo eu contigo aprendi

No poema ainda entram o Luciano o Túlio o Alexandre Todos vieram de Porangatu E a Martha eu sei bem, do terceiro andar, eu sei bem, lembro-me bem Tinha o Dadado O Bebeto tinha a Lia tinha a Lu Como jogava vôlei o Luiz Carlos, Agora lembrei também do Gnu. Bloco F bloco G na escolinha eu fui chamar: João Maria, joga no gol, meu pai mandou te pedir.

O Job e Zezinho o Hélio e o Waltinho, O Waltinho o Waldir o Wagner O Jaime o Carlinhos São meus primos também também vão jogar Senão isolo essa bola, não adianta correr que não vai me pegar Vou te dar um cascudo Nem o João nem Zé Nogueira não vão te salvar

Voltou? Não voltei, fui pra frente e lembrei Da Gláucia e da Glória que moravam no bloco seis E do bloco sete o Carlinho Fernandinho o Paulinho e o Zé Português O Jorge o Jean o benvindo vem de abadá E o bloco onze foi lá que eu enterrei Atrás da última pilastra foi lá Tinha pera uva maça salada de fruta é melhor Foi lá ninguém viu posso mudar o lugar Meu tesouro perdido, contigo aprendi.

Aquele assovio bem longo bem fino como uma coisa caindo Meu poema lembra do Luiz Fernando era o Lóis E volta pro Icada, que é quem abre e quem fecha, fala Raul! Ihhh... Tô doente...zzzzzzzz... foi mal aí... Desculpa tá bom é normal tudo bem no ano que vem Enquanto isso vou andar no meu corcel setenta e três E vou dizer que aprendi tudo na 304 Sul e que esse tudo são todos vocês. São todos vocês.