Sexta poética: mudanças entre as edições

De Sexta Poética
Ir para navegação Ir para pesquisar
(Atualizando poema da semana)
(atualizando Poema da semana com Os dias Passam)
Linha 29: Linha 29:


<div style="text-align:left; padding: 20px 15px 30px 50px; height:">
<div style="text-align:left; padding: 20px 15px 30px 50px; height:">
:[[Respire Arte]]
:[[Os dias passam]]
::::[[:Categoria:Priscila Bitencourt|Priscila Bitencourt]]
::::[[:Categoria:Pulso nos Impulsos|Zaida Machado]]
<poem>
<poem>
Nosso pulmão está repleto de cinzas,
E os dias vão passando...
sinto dificuldades de respirar nesta imensidão,
Não importa se o relógio parou
Mentes e História,
se a pilha gastou
População,
ou se a bateria do celular acabou.
Cidade das cinzas e da corrupção...
Me contento ao saber que ainda existe pureza,
na arte,
nos sonhos,
nos corações...
a metrópole cresce e não se estremece,
em meio a toda esta poluição.


A nossa realidade é sinônimo da ganância,
Noite e dia não têm pena da gente...
muitos vivem no luxo,
Flores desabrocham e morrem todos os dias
enquanto outros, no lixo.
e o dia amanhece mesmo sem você esperar.
Mentes e História,
Tal as ondas dos mar, um roldão de
População,
afazeres te empurram da cama para a rua
Cidade das cinzas e da corrupção...


Não seja refém da sociedade,
Você engata a primeira e nem se lembra
busque a felicidade dentro de sua alma,
quantas vezes já fez isso!
ninguém será capaz de ferí-la,
Quantas plantas já podou ou
seja autor e não personagem coadijuvante.
quantos galhos já quebrou.
Negligências só seram sanadas,
Quantas curvas já fez ou
quando o justo falar,
quantas rés já teve que dar...
se rebelar,
demonstrar sua opinião,
aquele sentimento verídico de seu coração.


Nunca aprisione sua criança interior,
Já deu até seu tempo - que nem é seu!
ela se expressa melhor que o político,
Não importa, sempre anoitecerá e amanhecerá
o mestre, o homem...
outonos, invernos, primaveras e verões.
Ela é sensível,
A terra não pára de girar,
valente e incorrompível.
nem em torno de si,
Transforma a simplicidade em diversão,
nem em torno do sol.
faça do lixo sua arte,
 
respire-a sem limitação.
Onde isso vai dar?
Naquela esquina? Invariavelmente
num supermercado, num banco, numa escola,
num hospital, num cinema, teatro, farmácia,
papelaria, restaurante, cafés, parques, shows,
funerais, templos...Ufa! Florestas...
Ah, as florestas!
 
São as melhores esquinas...
Mesmo assim falta-lhes um portão
Talvez um elo perdido, ah...
E uma placa: FIM!
</poem></div>
</poem></div>



Edição das 06h56min de 11 de junho de 2010

Bem vindo!   128px-Globe of letters.svg.png    Hoje é sexta-feira, 3 de maio.    600px-Wikibrasil.png

POEMA DA SEMANA

Os dias passam
Zaida Machado

E os dias vão passando...
Não importa se o relógio parou
se a pilha gastou
ou se a bateria do celular acabou.

Noite e dia não têm pena da gente...
Flores desabrocham e morrem todos os dias
e o dia amanhece mesmo sem você esperar.
Tal as ondas dos mar, um roldão de
afazeres te empurram da cama para a rua

Você engata a primeira e nem se lembra
quantas vezes já fez isso!
Quantas plantas já podou ou
quantos galhos já quebrou.
Quantas curvas já fez ou
quantas rés já teve que dar...

Já deu até seu tempo - que nem é seu!
Não importa, sempre anoitecerá e amanhecerá
outonos, invernos, primaveras e verões.
A terra não pára de girar,
nem em torno de si,
nem em torno do sol.

Onde isso vai dar?
Naquela esquina? Invariavelmente
num supermercado, num banco, numa escola,
num hospital, num cinema, teatro, farmácia,
papelaria, restaurante, cafés, parques, shows,
funerais, templos...Ufa! Florestas...
Ah, as florestas!

São as melhores esquinas...
Mesmo assim falta-lhes um portão
Talvez um elo perdido, ah...
E uma placa: FIM!

Temos 603 criações literárias.

Este site é uma wiki! Significa que, com exceção de algumas poucas páginas estruturais como esta, páginas podem ser criadas e editadas livremente por qualquer pessoa. Sugerimos, contudo, que você cadastre-se, caso deseje que suas contribuições possam ser identificadas pelo seu nome de usuário.


O Movimento Colaborativo Sexta poética tem o intuito de ser um vetor capaz de fazer fluir o impulso poético dos indivíduos para a comunidade e da comunidade para os indivíduos. É uma ode à subjetividade, um sítio onde pode-se ler o que outras pessoas escrevem e onde qualquer pessoa pode escrever à vontade.