Sexta poética: mudanças entre as edições

De Sexta Poética
Ir para navegação Ir para pesquisar
mSem resumo de edição
(atualizando poema da semana)
Linha 31: Linha 31:




:::[[Rascunho]]
::[[Eu, poeta?]]
<br/><poem>
<br/><poem>
Com certa pressa de viver aquele momento
Não sei falar de flores e amores,
Com algum desespero temor de que a oportunidade fugisse
não falo de paixões ou solidões.
Com a adolescência de volta, com a sede de saber
Confusão da obrigação de buscar filha na escola
com prateleiras cheias de livros e conhecimento...


E aquele beijo com gosto de proibido
Minha poesia é rasa,
o vocabulário molhado, idioma impreciso feito de avanços e recuos,
minha linguagem é rala,
mensagens cifradas na rigidez dos lábios,
o possível e o real
óculos escuros bloqueando o olhar
no labirinto unidimensional.
a resposta negada, comunhão interrompida...


Calma rapaz, é a poesia que ainda não se deu ao poeta
Se poeto, sou político.
palavras gravitando o cerne,
Se político, sou filósofo.
água circundando a ilha,
Se filosofo...
apenas o rascunho de um poema
tenho que ir trabalhar.


[[:Categoria:Nevinho|Nevinho]]
[[:Categoria:Pietro Roveri|Pietro Roveri]]
</poem></div>
</poem></div>



Edição das 12h33min de 8 de outubro de 2010

Bem vindo!   128px-Globe of letters.svg.png    Hoje é sábado, 4 de maio.    600px-Wikibrasil.png

POEMA DA SEMANA


Eu, poeta?

Não sei falar de flores e amores,
não falo de paixões ou solidões.

Minha poesia é rasa,
minha linguagem é rala,
o possível e o real
no labirinto unidimensional.

Se poeto, sou político.
Se político, sou filósofo.
Se filosofo...
tenho que ir trabalhar.

Pietro Roveri

Temos 603 criações literárias.

Este site é uma wiki! Significa que, com exceção de algumas poucas páginas estruturais como esta, páginas podem ser criadas e editadas livremente por qualquer pessoa. Sugerimos, contudo, que você se cadastre, caso deseje que suas contribuições possam ser identificadas pelo seu nome de usuário.


O Movimento Colaborativo Sexta poética tem o intuito de ser um vetor capaz de fazer fluir o impulso poético dos indivíduos para a comunidade e da comunidade para os indivíduos. É uma ode à subjetividade, um sítio onde pode-se ler o que outras pessoas escrevem e onde qualquer pessoa pode escrever à vontade.