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[[A rosa branca]]
[[Recanto Sonhado]]
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::[[Arquivo:Verdades universais.jpg|left|480 px]]
&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;Percorrrendo biomas


Entre espinhos nasceu,
&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;Descendo e subindo vereda
Uma linda rosa branca,
Mas um dia entristeceu,
Como o mar que se abranda.


Poderia ser imortal,
&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;Descobrimos verdades universais:
Mas isto não pode ser,
Como todo roseiral,
Um dia há de perecer.


Talvez um dia renascerá,
&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;Não somos nós que cuidamos dele,
Mas a mesma não pode ser,
 
De sua existência nada restará,
&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;É o cerrado que cuida de nós.
A não ser suas pétalas desfolhadas,
Por um amante que ao ver,
Se bem me quer ou mal me quer, guardará,
Apenas uma pétala, na folha de seu caderno,
Sem ao menos perceber que tão pouco ela viveu.
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[[:Categoria:Beth-ma|Beth-ma]]
[[:Categoria:Nevinho|Nevinho]]


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Edição das 14h25min de 10 de março de 2017

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Recanto Sonhado

Verdades universais.jpg

        Percorrrendo biomas

        Descendo e subindo vereda

        Descobrimos verdades universais:

        Não somos nós que cuidamos dele,

        É o cerrado que cuida de nós.

Nevinho

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