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'''POEMA DA SEMANA'''
 
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POEMA DA SEMANA
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[[Sexta, 20/02/2009]]
{{:Sexta, 20/02/2009}}
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:[[Rap da 304]]
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::::[[:Categoria:Nevinho|''Nevinho'']]
Já publicamos [[Especial:Todas_as_páginas|{{NUMBEROFARTICLES}}]] criações literárias.


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Tac ti tac, tac-tac tic-tac
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São os primeiros sinais da vida, contigo aprendi.
(Ou ratatatá tá tatá na barriga da mãe)
Bigode grude bolinha de gude olhinho e bolão
Quero ver quem joga esse jogo,
Quero ver quem joga essa mão.
Eu vou na búlica do meio
E você onde lança essa bilha meu irmão,
Ou finca a finca no chão?
Ele vai de túnica na festa da quadra
Ou beija a filha do cara e depois diz que não?


Meu poema continua com Icada
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Calo Wilsom Celso e Mimi
O [http://br.wikimedia.org/wiki/Sexta_poética Movimento Colaborativo Sexta poética] tem o intuito de ser um vetor capaz de fazer fluir o impulso poético dos indivíduos para a comunidade e da comunidade para os indivíduos. É uma ode à subjetividade, um sítio onde pode-se ler o que outras pessoas escrevem e onde qualquer pessoa pode escrever à vontade.
E fala do Bady e do Zeca do Lucas o Bosco Pin Lúcia Teca e João
</p>
Porta com porta com Gibra Aníbal Hasan todo mundo é Gebrim
Nelsom Nélio Newton e Nevinho
Gustavo Sylvia Sônia e Ivan
Eveline Kátia Tânia o Néio
É o ponta direita mais veloz que eu já vi.
Meu poema lembra do Tales e do Vitinho
E do Rômulo e da Incatur.
Aí vem o Tico e pega o Di Pri
e bebe no gargalo Vó, bebe no gargalo Pri.
Ana Lúcia, William, Liliam e o Careca chama o Vavá
Quando o jogo é na 104 é melhor mesmo ir mais manso
Olha pra bola e marca de perto esse cara porque bobeou ele chuta no gol.


Mas é canja, é canja, é canja de galinha
</div>
Arruma outro time pra jogar com a nossa linha!
Porque passou, passou, passou um avião
E nele estava escrito o nosso time é campeão!
 
Aí vamos dizer que a festa acabou,
Vamos ver ela mal começou.
Bloco A Bloco B Bloco C Bloco D
No H ainda não mora ninguém
O Nando e  o Gilberto só chegaram depois
Washington e Wilsom crioulo o Fred a Cláudia o Serginho
 
Ele morava numa casa que tinha bem ali
Que tinha hortelã no canteiro e por causa disso a gente brigou
O meu primo contou pra minha mãe que a gente comprou
Com uns trocados um maço de Capri que custou
Mil e oitocentos não sei o que, que a gente dividiu e fumou
Mas eu disse que o cheiro era a fumaça da fogueira que a gente fez e brincou
De assar batata doce... e a gente brigou
 
No meu poema entram o Cláudio Gordo e a Nádima Dona Lúcia olha aí
Orlando Salomão Juliana, a Mônica era ou não era um verdadeiro avião?
E o Tomás... o Tomás... o Tomás... o Tomás e o Levi
E a  Tetê... a Tetê... a Tetê... a Tetê, mais gata eu não vi!
Mas quero ter tempo para falar colocar  no poema aquela janela
Quero falar da Dayse aquele sonho aquela lembrança
Aquele namoro a distância para falar para concluir
Neste poema quero falar tudo que eu quero falar
Tudo que eu tudo eu contigo aprendi
 
No poema ainda entram o Luciano o Túlio o Alexandre
Todos vieram de Porangatu
E a Martha eu sei bem, do terceiro andar, eu sei bem, lembro-me bem
Tinha o Dadado O Bebeto tinha a Lia tinha a Lu
Como jogava vôlei o Luiz Carlos,
Agora lembrei também do Gnu.
Bloco F bloco G na escolinha eu fui chamar:
João Maria, joga no gol, meu pai mandou te pedir.
 
O Job e Zezinho o Hélio e o Waltinho,
O Waltinho o Waldir o Wagner
O Jaime o Carlinhos
São meus primos também também vão jogar
Senão isolo essa bola, não adianta correr que não vai me pegar
Vou te dar um cascudo
Nem o João nem Zé Nogueira não vão te salvar
 
Voltou? Não voltei, fui pra frente e lembrei
Da Gláucia e da Glória que moravam no bloco seis
E do bloco sete o Carlinho Fernandinho o Paulinho e o Zé Português
O Jorge o Jean o benvindo vem de abadá
E o bloco onze foi lá que eu enterrei
Atrás da última pilastra foi lá
Tinha pera uva maça salada de fruta é melhor
Foi lá ninguém viu posso mudar o lugar
Meu tesouro perdido, contigo aprendi.
 
Aquele assovio bem longo bem fino como uma coisa caindo
Meu poema lembra do Luiz Fernando era o Lóis
E volta pro Icada, que é quem abre e quem fecha, fala Raul!
Ihhh... Tô doente...zzzzzzzz... foi mal aí...
Desculpa tá bom é normal tudo bem no ano que vem
Enquanto isso vou andar no meu corcel setenta e três
E vou dizer que aprendi tudo na 304 Sul
e que esse tudo são todos vocês.
São todos vocês.


[[Categoria:Página principal]]
[[Categoria:Página principal]]

Edição atual tal como às 12h10min de 29 de junho de 2023

Bem-vinde!   128px-Globe of letters.svg.png    Hoje é sexta-feira, 17 de maio em 2024.    600px-Wikibrasil.png

POEMA DA SEMANA

Sexta, 20/02/2009 POEMA DE ONZE FACES


1.

Quando eu nasci

um gerente chamado Norminha

(parecia-se com a personagem antiga do Jô Soares)

disse agora você é mais uma peça

e o Grande Relógio não pode parar.

Menor estagiário, obedecia todas as ordens

e controlava o entra-e-sai de cartas

colocando-as sempre nos escaninhos certos.


2.

Na saída/entrada do Sede Dois

um carro preto de filme americano

me jogou para o alto e eu passei 2 meses na UTI.

Cumpri estágio no inferno mas dEus nos trouxemos de lá.


3.

Quando eu renasci

um anjo torto desses que calçam sapatos brancos

disse volta Névio, que qualquer debilóide faz aquilo.


4.

A máquina engolia cheques

partidas, relatórios, balancetes

e tudo virava microfilme.

Mais tarde, numa sala escura

procurava-se dobras, procurava-se falhas

procurava-se motivos para não dormir.


5.

Hotel Nacional de Brasília, I Encontro Brasileiro TV-Educação

um chefe que não existia era contra abono

Eu que não era muito assíduo

consegui transferência para o DESED.


6.

Filmei jogo de truco em Goiás

vi pegadas de dinossauro em Souza, na Paraíba

empurrei kombi quebrada, andei de canoa no Rio Negro.

Entrevistei criador de bode na beira do São Francisco

visitei usina de álcool numa terra-de-ninguém, que Chico Mendes pensou ser sua

comprei um par de sapatos em Franca.

Andei na locomotiva de São João del Rei

nada apostei no Balneário do Cassino, em Rio Grande

mas me apaixonei em Pomerode.


7.

Quando pensei escrever

com a própria vida meus poemas

fazia verso livre, fazia verso solto, fazia verso e anverso,

outro anjo daqueles que se vestem de branco

mandou-me malas arrumadas às pressas

e lá fui eu fazer equoterapia... psiu, vem cá...

uma casa estranha com janelas altas e vidros não-sei-o-quê.

Vesti camisa-de-malha-apertando, passei dias impregnado

fiz artesanato, pintei com tinta guache, fiquei mansinho-da-silva

e relembrei quais eram os escaninhos certos.


8.

Anoiteceu durante alguns anos

o reajuste zero, o silêncio medonho nos sindicatos

uma ave bicuda pairando no céu


9.

De tanto o vento soprar

as gentes mudaram a direção

e Educador corporativo

cada dia aprendo e ensino um caminho novo para a transgressão


10.

Talvez não devesse lhes dizer

mas as concessões necessárias

as inevitáveis vassalagens

o preconceito embutido no discurso bonito

os fatos consumados

os acidentes de percurso

todas as formas de atropelamento...

tudo isso deixa a gente sem saber

se a raiz quadrada de nove é mesmo três -

e aos poucos corroem o fígado da gente.


11.

Sem aquela capacidade juvenil

que antigamente possuías de te iludires

não podes ir tão longe, senta-te, descansa. Nevinho

Já publicamos 603 criações literárias.


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