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| <br/><center>'''POEMA DA SEMANA'''</center>
| <br/><center>'''POEMA DA SEMANA'''</center>
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[[Arquivo:Debalde.jpg|thumb|350 px|right|''Arte: Deborah Carvalho, 1992'']]<poem>
::Com a intenção talvez de equivaler-me
::::[[Debalde]]
::a um tóten da cultura nacional
::::::<small>([[:Categoria:Nevinho|''Nevinho'']])</small>
::esqueço de minhas próprias mazelas
::Debalde procuro o amor
::(que no início eram razão de tudo).
::como se do mar uma porção o balde fosse,
::como fosse possível separar um balde d'água
::Falo tudo, as palavras me são úteis
::do oceano inteiro...
::e pra esconder o que em mim menos gosto
::se fosse</poem>
::vou cavando temas, criando metáforas
::eu troco o sujeito e mudo os pronomes
 
::Se me é tão fácil assim versejar
::mistério profundo há serem capazes
::certas palavras trazerem à tona
::o que jazia em ti também guardado.
::O que na solidão dessa leitura
::te faz relembrar de algo já esquecido
::uma ilusão de infância ou um segredo
::que passou mocidade e juventude.
::Mas agora que já é adulto em frente ao micro
::você se permite olhar pra dentro de si
::e as coisas mais corriqueiras tornam-se belas:
::só porque é você quem lê, você quem lembra.</poem>
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Edição das 14h37min de 25 de maio de 2009

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POEMA DA SEMANA

Com a intenção talvez de equivaler-me
a um tóten da cultura nacional
esqueço de minhas próprias mazelas
(que no início eram razão de tudo).
 
Falo tudo, as palavras me são úteis
e pra esconder o que em mim menos gosto
vou cavando temas, criando metáforas
eu troco o sujeito e mudo os pronomes

Se me é tão fácil assim versejar
mistério profundo há serem capazes
certas palavras trazerem à tona
o que jazia em ti também guardado.
 
O que na solidão dessa leitura
te faz relembrar de algo já esquecido
uma ilusão de infância ou um segredo
que passou mocidade e juventude.
 
Mas agora que já é adulto em frente ao micro
você se permite olhar pra dentro de si
e as coisas mais corriqueiras tornam-se belas:
só porque é você quem lê, você quem lembra.


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