Sleep Quebrado I: mudanças entre as edições

De Sexta Poética
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m (Estou deletando os poemas para reformulá-los. No futuro voltarei com alguns. Agradeço o tempo em que estiveram aqui no Sexta.)
 
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Já amanheceu! Está claro.
O celular não despertou!?
Também, nem podia, deixei-o lá embaixo.
O filho? Também não acordou...
Os outros, também, não!
Já está muito claro, meu corpo pesa
Vou ficar quieta! Fingir dormir...
Também, eles deveriam ter acordado sozinhos
O outro, não! Dorme ao meu lado.
Está tossindo...
Viro-me para cobrí-lo.
Ora... É a televisão que está acessa!
Esqueci de acionar o sleep.
Acessa e muda...
Acessa e muda, como eu!
Só que eu penso, queria não pensar como ela.
Ou seria, não "pesar" como ela?
Apenas um "n"
N de nada, e
Que neste caso, também, representa nada
Neste momento pensar e pesar
São sinônimos de um mesmo estado...
Apago a televisão, cubro ele...
Cubro-o com o manto de mãe. Beijo-o.
O manto da noite me cobre. O vazio me beija.
Meus olhos não querem fechar.
Meu sleep quebrou!
            ''24/05/2007''
{{Comentário}}[[Categoria:A Árvore dos Segredos]]

Edição atual tal como às 19h30min de 15 de abril de 2011