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De Sexta Poética
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  MEU NOME É JESSÉ BARBOSA DE OLIVEIRA. NASCI EM JUNHO DE 1982, NA CIDADE DO SALVADOR,
MEU NOME É JESSÉ BARBOSA DE OLIVEIRA. NASCI EM JUNHO DE 1982, NA CIDADE DO SALVADOR, BAHIA, PARAÍSO ONDE AINDA RESIDO.
BAHIA, PARAÍSO ONDE AINDA RESIDO.
 
QUASE NO PÔR-DO-SOL DE MINHA ADOLESCÊNCIA, DESCOBRI QUE O MEU DESTINO ERA
QUASE NO PÔR-DO-SOL DE MINHA ADOLESCÊNCIA, DESCOBRI QUE O MEU DESTINO ERA CAMINHAR TROPEGAMENTE PELAS ALAMEDAS DA POESIA. E, HÁ CERCA DE TRÊS ANOS, PUBLICO REGULARMENTE EM DIVERSOS SITES LITERÁRIOS.
CAMINHAR TROPEGAMENTE PELAS ALAMEDAS DA POESIA. E, HÁ CERCA DE TRÊS ANOS,
PUBLICO REGULARMENTE EM DIVERSOS SITES LITERÁRIOS.


DADOS BIBLIOGRÁFICOS:
DADOS BIBLIOGRÁFICOS:
   
   
50° VOLUME DA ANTOLOGIA DOS POETAS BRASILEIROS CONTEMPORÂNEOS, ORGANIZADO PELA CÂMARA BRASILEIRA DOS JOVENS ESCRITORES. O POEMA PUBLICADO CHAMA-SE
* 50° VOLUME DA ANTOLOGIA DOS POETAS BRASILEIROS CONTEMPORÂNEOS, ORGANIZADO PELA CÂMARA BRASILEIRA DOS JOVENS ESCRITORES. O POEMA PUBLICADO CHAMA-SE ESCRIBIR EN CIELO DE AMARGURA.  
ESCRIBIR EN CIELO DE AMARGURA.  
* 51°VOLUME DA ANTOLOGIA DOS POETAS BRASILEIROS CONTEMPORÂNEOS, ORGANIZADO PELA CÂMARA BRASILEIRA DOS JOVENS ESCRITORES. O POEMA PUBLICADO CHAMA-SE FÁBRICAS DA MORTE.
51°VOLUME DA ANTOLOGIA DOS POETAS BRASILEIROS CONTEMPORÂNEOS, ORGANIZADO PELA CÂMARA BRASILEIRA DOS JOVENS ESCRITORES. O POEMA PUBLICADO CHAMA-SE
FÁBRICAS DA MORTE.
VENTANIAS DA MENTE
 
Preciso adelgaçar cometas.
Preciso nivelar-me ao celeste azul.
Preciso ler Manuel Bandeira.
Preciso ouvir As Rosas Não Falam, Free Jazz e Blues!
 
Preciso garimpar as incertezas da certeza.
Preciso tomar um porre de Rum.
Preciso pôr as cartas sobre a mesa.
Preciso flertar com O Bando de Teatro Olodum!
Preciso sentir a textura da tez da minha Preta.
Preciso prementemente ir á rua desnudo do habitual calandu.
Preciso assistir --- de novo --- á película O Baixio das Bestas.
Preciso pagar --- com os juros da cara --- a conta de luz!
 
Preciso dormir por 8 horas.
Preciso comprar os acústicos de Jorge Benjor, Seu Jorge e Paulinho da Viola.
Preciso gostar de comer chuchu e saber que não sou cult.
Preciso criar coragem para suportar o peso da minha Cruz!
 
 
 
Preciso encarar a barrela.
Preciso fazer 1 bilhão de aquarelas.
Preciso descobrir minhas raízes no Benin ou na Nigéria.
Preciso demonstrar mais amor pela Terra.
Preciso ser Angola, Moçambique, Sudão, Somália, Etiópia e África do Sul.
Preciso chupar acerola, umbu, cajá além de caju.
Preciso largar mão de querer rimar com o fonema e o corpo da letra U!
 
JESSÉ BARBOSA DE OLIVEIRA
 
     
  ODE AO ITABIRANO CARLOS     
 
Poetar mineiramente
Poetar com a simplicidade eloquente
Poetar de pensamento solto
Poetar parindo a ROSA DO POVO.
 
Poetar o estar no mundo
Poetar reverenciando O ADORÁVEL VAGABUNDO
Poetar fazendo verso com o substantivo próprio RAIMUNDO.
 
Poetar AS MÃOS DADAS
Poetar A ROSA E A NÁUSEA
Poetar o quão é funda a angústia
Poetar a consciência de que a vida
                                                      Anda em contínua fuga.
 
Poetar a supernova prematura do leiteiro
Poetar o encontro com as pedras no CAMINHO
Poetar o ensimesmar criativo.
 
Poetar Itabira
Poetar a saudade de uma ERA perdida
Poetar como é BESTA a VIDA.
 
 
 
Poetar a perda de identidade
Poetar o amor maduro e a desumanidade
Poetar sutil e de fogo alto é o poetar de CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE!
JESSÉ BARBOSA DE OLIVEIRA
 
 
 


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email: tropegapoesia@gmail.com
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Edição atual tal como às 13h02min de 31 de outubro de 2010

MEU NOME É JESSÉ BARBOSA DE OLIVEIRA. NASCI EM JUNHO DE 1982, NA CIDADE DO SALVADOR, BAHIA, PARAÍSO ONDE AINDA RESIDO.

QUASE NO PÔR-DO-SOL DE MINHA ADOLESCÊNCIA, DESCOBRI QUE O MEU DESTINO ERA CAMINHAR TROPEGAMENTE PELAS ALAMEDAS DA POESIA. E, HÁ CERCA DE TRÊS ANOS, PUBLICO REGULARMENTE EM DIVERSOS SITES LITERÁRIOS.

DADOS BIBLIOGRÁFICOS:

  • 50° VOLUME DA ANTOLOGIA DOS POETAS BRASILEIROS CONTEMPORÂNEOS, ORGANIZADO PELA CÂMARA BRASILEIRA DOS JOVENS ESCRITORES. O POEMA PUBLICADO CHAMA-SE ESCRIBIR EN CIELO DE AMARGURA.
  • 51°VOLUME DA ANTOLOGIA DOS POETAS BRASILEIROS CONTEMPORÂNEOS, ORGANIZADO PELA CÂMARA BRASILEIRA DOS JOVENS ESCRITORES. O POEMA PUBLICADO CHAMA-SE FÁBRICAS DA MORTE.
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