Onipotente maquinário
(Redirecionado de O poema que nasceu)
		
		
		
		Ir para navegação
		Ir para pesquisar
		Relembro cada dia do ano
e reconto todos meus passos:
Tudo aquilo que eu fiz
traz um pouco do que  agora eu faço
Eu sigo essa cena acenando
assovios para ontem... a esperança para amanhã
ganhando ou perdendo vamos lutando
por mais que a luta - já sabemos - seja vã
Faltando o sentido do belo no presente
o romantismo se renova no futuro precário
A batalha que traço, os passos que conto
movem as catracas do onipotente maquinário.