A bailarina e eu: mudanças entre as edições

De Sexta Poética
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consciente da elegância que me falta.
consciente da elegância que me falta.


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Edição das 08h26min de 17 de julho de 2009

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Dedos das mãos unidos o peito aberto quadril bem encaixado e os braços - um movimento sinuoso... os braços são ondas cheias no alto mar.

Lá vai dançarina com sua postura ereta no calçadão ou na areia aspergindo elegânca sobre a plebe rude povo inocente que não sabe o que lhe falta e não sente por isso tristeza alguma.

Fico mais desolado ainda Construindo castelinhos que o vento leva consciente da elegância que me falta.