Onipotente maquinário: mudanças entre as edições

De Sexta Poética
Ir para navegação Ir para pesquisar
m (O poema que nasceu foi movido para Onipotente maquinário: melhor assim...)
Sem resumo de edição
 
(2 revisões intermediárias pelo mesmo usuário não estão sendo mostradas)
Linha 1: Linha 1:
{{Comentário}}<poem>
{{Comentário}}<poem>
Lembro cada dia do ano
Relembro cada dia do ano
e reconto todos os meus passos:
e reconto todos meus passos:
Tudo aquilo que fiz
Tudo aquilo que eu fiz
traz um pouco do que  agora eu faço
traz um pouco do que  agora eu faço


Linha 11: Linha 11:


Faltando o sentido do belo no presente
Faltando o sentido do belo no presente
o romantismo se renova no futuro esperado
o romantismo se renova no futuro precário
A batalha que traço, os passos que conto
A batalha que traço, os passos que conto
movem as catracas do onipotente maquinário.
movem as catracas do onipotente maquinário. </poem>


{{Comentário}}
{{Comentário}}
[[Categoria:Poemas abertos]] [[Categoria:Nevinho]][[Categoria:Pietro Roveri]]
[[Categoria:Poemas abertos]] [[Categoria:Nevinho]][[Categoria:Pietro Roveri]]

Edição atual tal como às 19h21min de 11 de março de 2022

Relembro cada dia do ano
e reconto todos meus passos:
Tudo aquilo que eu fiz
traz um pouco do que agora eu faço

Eu sigo essa cena acenando
assovios para ontem... a esperança para amanhã
ganhando ou perdendo vamos lutando
por mais que a luta - já sabemos - seja vã

Faltando o sentido do belo no presente
o romantismo se renova no futuro precário
A batalha que traço, os passos que conto
movem as catracas do onipotente maquinário.