Sexta poética: mudanças entre as edições

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:[[FLA X FLU]]
:[[A bailarina e eu]]


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<poem>
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[[Arquivo:Massa.jpg|350 px|right|thumb|''Arte:'''Lui / 2003''''']]
<br/>
Rolou muita cachaça
Rolou a esperança
Rolaram mágoas
Rolou depois muita porrada
uma aqui outra acolá uma aqui outra acolá
Rolou sangue e suor e desabafo e alegria
Por fim,
rolou a bola no meio da arena.</poem>


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Dedos das mãos unidos
o peito aberto
quadril bem encaixado
e os braços - um movimento sinuoso...
os braços são ondas cheias no alto mar.
Lá vai dançarina com sua postura ereta
no calçadão ou na areia
aspergindo elegânca sobre a plebe rude
povo inocente que não sabe o que lhe falta
e não sente por isso tristeza alguma.


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Fico mais desolado ainda
 
Construindo castelinhos que o vento leva
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consciente da elegância que me falta.
 
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Edição das 08h37min de 17 de julho de 2009

Bem vindo!   128px-Globe of letters.svg.png    Hoje é sexta-feira, 17 de maio.   Já derramaram-se 603 pétalas nas sextas poéticas.

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O movimento literário colaborativo Sexta poética tem o intuito de ser um vetor capaz de fazer fluir o impulso poético dos indivíduos para a comunidade e da comunidade para os indivíduos. É uma ode à subjetividade, um sítio onde pode-se ler o que outras pessoas escrevem e onde qualquer pessoa pode escrever à vontade.

POEMA DA SEMANA

A bailarina e eu
Nevinho

<poem>

Dedos das mãos unidos o peito aberto quadril bem encaixado e os braços - um movimento sinuoso... os braços são ondas cheias no alto mar.

Lá vai dançarina com sua postura ereta no calçadão ou na areia aspergindo elegânca sobre a plebe rude povo inocente que não sabe o que lhe falta e não sente por isso tristeza alguma.

Fico mais desolado ainda Construindo castelinhos que o vento leva consciente da elegância que me falta.