Swing paulistano: mudanças entre as edições

De Sexta Poética
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<poem>
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Sem rumo e sem prumo
Sem rumo nem prumo
sem vontade vou seguindo
sem vontade vou seguindo
pela Rua Haddock Lobo
pela Rua Haddock Lobo


Lufadas desse vento
Lufadas de vento
correnteza de pessoas
correnteza de pessoas
vêm e vão, sequer me veem
vêm e vão, sequer me veem

Edição das 15h08min de 24 de agosto de 2010

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<poem> Sem rumo nem prumo sem vontade vou seguindo pela Rua Haddock Lobo

Lufadas de vento correnteza de pessoas vêm e vão, sequer me veem

Com sono eu submerjo tateando o corremão de uma longa escadaria

Eu passo a roleta sem saber quem mesmo eu sou sigo pra Tucuruvi

Eu vou até a Luz ao encontro de Matisse mas não chego até lá

Sentado bem na minha assisto o leva-e-traz brava gente varonil

ainda estou com sono de repente me desperta as axilas da mocinha

Me deixo balançar no swing paulistano até quando Deus quiser