Swing paulistano
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<poem> Sem rumo nem prumo sem vontade vou seguindo pela Rua Haddock Lobo
Lufadas de vento correnteza de pessoas vêm e vão, sequer me veem
Com sono eu submerjo tateando o corremão de uma longa escadaria
Eu passo a roleta sem saber quem mesmo eu sou sigo pra Tucuruvi
Eu vou até a Luz ao encontro de Matisse mas não chego até lá
Sentado bem na minha assisto o leva-e-traz brava gente varonil
ainda estou com sono de repente me desperta as axilas da mocinha
Me deixo balançar no swing paulistano até quando Deus quiser