Discussão:Carta de Brasília

De Sexta Poética
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Uai, Nevinho, por que foi retirado o texto de Manoel de Barros (Disfunção) da página principal? Li, qualquer coisa numa daquelas discussão do Grupo Cultura (aliás, no título de email: 1a.Reunião) onde o poeta teria dado permissão, estou errada? Puxa, o texto era tão bonito!!! E essas reuniões acontecem presencialmente? Não recebi mais os emails... Pode continuar me mandando? bjs.--Zaida Mande-me uma mensagem 22h22min de 13 de março de 2010 (UTC)

texto com direitos reservados

O Rômulo disse que não tinha permissão para uso do texto e que não se importava se fosse retirado. Tentei aproveitar o texto citando-o no corpo da carta. Alguém editou um texto do Renato Teixeira, que não tirei porque foi numa página de discussão, Não sei bem como agir nesse caso, o que você acha? Nevinho Mande-me uma mensagem 22h30min de 13 de março de 2010 (UTC)

Vc está por aqui??

  • Bem, havia entendido que o Rômulo havia falado com ele e que estava tudo bem, como transcrevo no texto abaixo: "Oi companheiro poeta Nevio, já falei com dom Manoel sobre este poema. Ele é muito generoso e detém os direitos de sua obra. Estou fazendo um livro com outros poemas dele.Gosto especialmente dele por comparar os passarinhos aos senadores, somos assim né mesmo?

Não há problema quanto a incluir na carta,pretendo com tempo contribuir no texto também.". Quanto ao texto de Renato Teixeira eu vi! Sabe se é música já divulgada? Bem, também, não entendo nada disso, mas minha intuição é que se é letra de música, já caiu no domínio público. Está na boca do povo e em qualquer site ou CD que tenha sido produzido. Podemos nos juntar e pesquisar mais a respeito. bj.--Zaida Mande-me uma mensagem 22h59min de 13 de março de 2010 (UTC)

sinto muito, mas não é assim

Domínio público não se define por estar ou não na boca do povo. Sobre o texto do Manoel de Barros, acho que devemos ter o mesmo critério que tivemos com a poetisa Priscila. Beijo, Nevinho Mande-me uma mensagem 22h21min de 16 de março de 2010 (UTC) PS-Acho que a carta está muito boa, as edições do Rômulo tornaram-na gostosa de ler.