Dualidade
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CONTIGO APRENDI ISSO QUE ninguém é aquilo, ninguém é... NUNCA UMA COISA EXCLUI OUTRA.
Mas aceitando a dualidade podemos descosturar a fantasia e descobrir sob o voal o sangue vermelho a carne da vida o sumo real.
Mais estranho eu diria é que não se veste uma fantasia sem que se vista outra também
a não ser que sejamos dia-bólicos; e descobrimos sob nossas cascas sempre uma polpa não tão boa quanto se imagina pela vitrine nem tão podre como quando nos sentimos jogados ao restolho