Psicografia de mim mesmo
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<poem>
O poeta é mui mentiroso
Mente tão descaradamente
Que chega a fingir que é gostoso
O que por um felino sente
E quem lê o que ele escreve No ardor lido sente-se zem Não só por estarem na neve Por não terem siso também
Com isso nas calhas das portas Rui a água por gravitação Um desses comboios de tortas Faz-me temer a digestão.