Sexta, 05/08/2005
		
		
		
		
		
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<poem>
Quando eu era pequeno
um primo meu arreou o cavalo na fazenda de Tião Jorge no vão do Angico.
Espertinho, pulei em cima e saí galopando até o Rio do sal.
Na volta, o arreio frouxo rodou e eu fui de testa no chão.
Algumas décadas depois,
por esperteza ou falta de cuidado,
continuo caindo do cavalo.