Sexta, 20/04/2007
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<poem>
Para que não morra em mim
a graça de amar palavras...
Para que a poesia escrita
seja o pássaro que voa,
asa que desloca o ar,
imagem-e-pensamento,
significado latente...
Faço poemas e publico, sem medo expeço as mensagens para não ficar sozinho, ter ilusão de amizades...
Não sei se fico feliz por vir sábado-e-domingo ou por ser hoje hoje mesmo, um dia que me fez cativo dia que me encontro comigo o dia da sexta poética