Sexta, 24/02/2006
		
		
		
		
		
		Ir para navegação
		Ir para pesquisar
		
		
	
<poem>
Sou máquina vivente, contigo aprendi
e de mim saem impulsos ações
De mim alimento-me continuamente
de esperança e de boa vontade
conquanto
isso não me trazer o sustento da máquina